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Origem Incubadora: "– Curso de Formação de preço tem participação de empresários incubados
quarta-feira, 25 de maio de 2011
Empreendedorismo recebe pouco destaque em redes de ensino do País
Pesquisa divulgada pelo Sebrae revela baixo desempenho sobre o assunto; Com nota 2,2, universidades do Brasil ficam em 50º lugar
Encontrar o tema empreendedorismo em escolas e universidades do Brasil ainda é uma tarefa difícil. No ensino superior a disciplina é voltada para cursos como administração e engenharia, mas deixada em segundo plano nas demais áreas. No ensino médio, apesar de iniciativas como a Estratégia Nacional de Educação Financeira, programa que leva conhecimentos de finanças básicas para alunos de escolas públicas, ainda há muito por fazer.
A pesquisa Global Entrepreneurship Monitor (GEM 2010), elaborada pelo Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade (IBQP) em parceria com o Sebrae, mostrou o tamanho do problema que a ausência do tema empreendedorismo traz para a educação brasileira. Em uma comparação feita por especialistas em 54 países, o tratamento destinado à educação financeira no ensino superior coloca o País na quinquagésima posição. Com nota 2,2 (de máximo 5), o Brasil ficou abaixo da média e atrás de países como Noruega, Bolívia, Jamaica, China e México (primeiro do ranking com 3,6).
O baixo desempenho das universidades brasileiras é um reflexo da pouca relevância dada ao tema. Em algumas redes de ensino como as federais do Pará e de Pernambuco, a disciplina está presente apenas nos cursos técnicos ou relacionados à administração, engenharia e informática. A falta de preparo empresarial fez com que os universitários entrevistados na pesquisa divulgada pelo Sebrae revelassem não receber boa preparação para lidar com empresas em fase de start-up e em crescimento.
“Nossa tradição na escola é formar assalariados e não empreendedores. Entretanto, é mais frequente um dentista abrir seu negócio do que um administrador”, afirma Carlos Alberto dos Santos, diretor técnico do Sebrae. “Outro problema nas universidades é a falta de incentivo dos professores para que os alunos arrisquem mais.”
Frequência em cursos oferecidos por universidades é baixa
Com a necessidade de aumentar a formação empreendedora dos alunos, algumas instituições vêm inserindo o tema em disciplinas extracurriculares abertas a todos os cursos. Este é o caso do Centro de Desenvolvimento Tecnológico na Universidade de Brasília (UNB) que - em parceria com o Sebrae - oferece disciplinas como Introdução à Atividade Empresarial e Empreendedorismo Para Empresas Juniores. “A abordagem deste tema é interdisciplinar e não tem como objetivo o professor sair dando prova. Queremos proporcionar experiências e desenvolver atitudes empresariais nos alunos”, diz Santos.
Em 60 horas na disciplina introdutória, universitários de qualquer curso aprendem a montar planos de negócios, marketing e finanças. Marina Campos Dessen, coordenadora da escola de empreendedores na UNB, ressalta que os inscritos nesta modalidade enfrentam problemas com os conteúdos abordados. “A abordagem é básica porque eles chegam sem conhecimentos empresariais e, têm dificuldade nas lições de finanças”, afirma. O curso que teve início em 1996 com aproximadamente 100 alunos, possui hoje 450 matriculados. “Apesar da maioria dos alunos ainda vir de cursos como engenharia e ciências da computação, tem crescido a procura na área da saúde”, diz.
A preocupação em desenvolver habilidades empreendedoras também está presente na Universidade Estadual de São Paulo (Unesp), em que a disciplina – criada em 2006 em parceria com o Sebrae - é obrigatória nos cursos de ciência da computação e engenharia de produção, mas optativa em áreas como agronomia, ciências biomédicas e nutrição. “Alguns conceitos empresariais são parecidos com o dia-dia de uma pesquisa e isso ajuda os alunos no aprendizado e na elaboração de um plano de negócio durante as aulas”, afirma Maria de Lourdes Paulino, responsável pelo curso no Instituto de Biociências de Botucatu da Unesp.
A disciplina que atrai principalmente os integrantes de empresas juniores ainda não tem, entretanto, um número grande de matriculados. Em 2010, foram registrados 42 estudantes nos cursos de ciências biológicas e biomédicas, nutrição e física médica. “A disciplina de empreendedorismo e sua importância ainda não são reconhecidas por muitos estudantes, o que explica a baixa procura”, afirma Maria.
Dificuldades ainda no colégio
Quando o assunto é empreendedorismo no ensino fundamental e médio o cenário também não é muito animador. Na avaliação da pesquisa GEM 2010, o País atingiu o penúltimo lugar com nota 1,5 - atrás apenas do Egito. O resultado é um reflexo da pouca repercussão que o tema tem principalmente nas escolas públicas brasileiras.
Em uma tentativa de reverter esse quadro, o Comitê de Regulação e Fiscalização dos Mercados Financeiro, de Capitais, de Seguros, de Previdência e Capitalização (Coremec), criou a Estratégia Nacional de Educação Financeira (Enef). O projeto piloto teve início em 2010 e foi implementado em 439 escolas voluntárias da rede pública nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Tocantins, Distrito Federal e do Ceará, allém de contar com a participação de outras 452 escolas que foram usadas para monitoramento.
O programa que leva conhecimentos sobre empreendedorismo, educação fiscal e controle financeiro aos alunos de escolas públicas já apresenta resultados nos primeiros seis meses. Avaliações preliminares mostraram que a compreensão financeira dos que participaram do projeto aumentou, já que no tema previdência/ seguro de vida a nota subiu de 5 para 6. “O objetivo é ensinar como a população pode acompanhar suas finanças. Queremos trazer vivências cotidianas para o curso. Iremos incluir o tema empreendedorismo nas disciplinas já existentes no ensino público a partir de 2012”, afirma Jaqueline Moll, diretora de concepções curriculares do Ministério da Educação.
Outro ponto positivo conseguido pela Enef foi que 16% dos estudantes passaram a fazer listas de seus gastos todos os meses, contra 13% do grupo controle. “Queremos que o aluno elabore um planejamento financeiro, organize seu orçamento e compre conscientemente”, afirma José Alexandre Vasco, superintendente de proteção e orientação dos investidores da CVM. “Tínhamos dúvidas se um jovem que não tem acesso muito ao sistema financeiro ligaria para essas questões, mas o programa tem mostrado o contrário.”
Assim como o método aplicado pelo Coremec, o projeto jovens empreendedores primeiros passos, elaborado pelo Sebrae, também busca ensinar conceitos empresariais para estudantes de escolas públicas. Criado em 2002 pelo Sebrae-SP, o programa tem conteúdo dinâmico e está presente em 11 estados brasileiros, com proposta de nacionalização ainda este ano para o ensino fundamental. Mais de 200 mil alunos já cursaram o programa e outros 7 mil professores foram capacitados para lecionar o conteúdo. “Resolvemos expandir porque o curso de empreendedorismo contribuiu muito para a comunidade e realizou uma mudança cultural entre os alunos”, diz Flavia Azevedo Fernandes, gestora do projeto.
Encontrar o tema empreendedorismo em escolas e universidades do Brasil ainda é uma tarefa difícil. No ensino superior a disciplina é voltada para cursos como administração e engenharia, mas deixada em segundo plano nas demais áreas. No ensino médio, apesar de iniciativas como a Estratégia Nacional de Educação Financeira, programa que leva conhecimentos de finanças básicas para alunos de escolas públicas, ainda há muito por fazer.
A pesquisa Global Entrepreneurship Monitor (GEM 2010), elaborada pelo Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade (IBQP) em parceria com o Sebrae, mostrou o tamanho do problema que a ausência do tema empreendedorismo traz para a educação brasileira. Em uma comparação feita por especialistas em 54 países, o tratamento destinado à educação financeira no ensino superior coloca o País na quinquagésima posição. Com nota 2,2 (de máximo 5), o Brasil ficou abaixo da média e atrás de países como Noruega, Bolívia, Jamaica, China e México (primeiro do ranking com 3,6).
O baixo desempenho das universidades brasileiras é um reflexo da pouca relevância dada ao tema. Em algumas redes de ensino como as federais do Pará e de Pernambuco, a disciplina está presente apenas nos cursos técnicos ou relacionados à administração, engenharia e informática. A falta de preparo empresarial fez com que os universitários entrevistados na pesquisa divulgada pelo Sebrae revelassem não receber boa preparação para lidar com empresas em fase de start-up e em crescimento.
“Nossa tradição na escola é formar assalariados e não empreendedores. Entretanto, é mais frequente um dentista abrir seu negócio do que um administrador”, afirma Carlos Alberto dos Santos, diretor técnico do Sebrae. “Outro problema nas universidades é a falta de incentivo dos professores para que os alunos arrisquem mais.”
Frequência em cursos oferecidos por universidades é baixa
Com a necessidade de aumentar a formação empreendedora dos alunos, algumas instituições vêm inserindo o tema em disciplinas extracurriculares abertas a todos os cursos. Este é o caso do Centro de Desenvolvimento Tecnológico na Universidade de Brasília (UNB) que - em parceria com o Sebrae - oferece disciplinas como Introdução à Atividade Empresarial e Empreendedorismo Para Empresas Juniores. “A abordagem deste tema é interdisciplinar e não tem como objetivo o professor sair dando prova. Queremos proporcionar experiências e desenvolver atitudes empresariais nos alunos”, diz Santos.
Em 60 horas na disciplina introdutória, universitários de qualquer curso aprendem a montar planos de negócios, marketing e finanças. Marina Campos Dessen, coordenadora da escola de empreendedores na UNB, ressalta que os inscritos nesta modalidade enfrentam problemas com os conteúdos abordados. “A abordagem é básica porque eles chegam sem conhecimentos empresariais e, têm dificuldade nas lições de finanças”, afirma. O curso que teve início em 1996 com aproximadamente 100 alunos, possui hoje 450 matriculados. “Apesar da maioria dos alunos ainda vir de cursos como engenharia e ciências da computação, tem crescido a procura na área da saúde”, diz.
A preocupação em desenvolver habilidades empreendedoras também está presente na Universidade Estadual de São Paulo (Unesp), em que a disciplina – criada em 2006 em parceria com o Sebrae - é obrigatória nos cursos de ciência da computação e engenharia de produção, mas optativa em áreas como agronomia, ciências biomédicas e nutrição. “Alguns conceitos empresariais são parecidos com o dia-dia de uma pesquisa e isso ajuda os alunos no aprendizado e na elaboração de um plano de negócio durante as aulas”, afirma Maria de Lourdes Paulino, responsável pelo curso no Instituto de Biociências de Botucatu da Unesp.
A disciplina que atrai principalmente os integrantes de empresas juniores ainda não tem, entretanto, um número grande de matriculados. Em 2010, foram registrados 42 estudantes nos cursos de ciências biológicas e biomédicas, nutrição e física médica. “A disciplina de empreendedorismo e sua importância ainda não são reconhecidas por muitos estudantes, o que explica a baixa procura”, afirma Maria.
Dificuldades ainda no colégio
Quando o assunto é empreendedorismo no ensino fundamental e médio o cenário também não é muito animador. Na avaliação da pesquisa GEM 2010, o País atingiu o penúltimo lugar com nota 1,5 - atrás apenas do Egito. O resultado é um reflexo da pouca repercussão que o tema tem principalmente nas escolas públicas brasileiras.
Em uma tentativa de reverter esse quadro, o Comitê de Regulação e Fiscalização dos Mercados Financeiro, de Capitais, de Seguros, de Previdência e Capitalização (Coremec), criou a Estratégia Nacional de Educação Financeira (Enef). O projeto piloto teve início em 2010 e foi implementado em 439 escolas voluntárias da rede pública nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Tocantins, Distrito Federal e do Ceará, allém de contar com a participação de outras 452 escolas que foram usadas para monitoramento.
O programa que leva conhecimentos sobre empreendedorismo, educação fiscal e controle financeiro aos alunos de escolas públicas já apresenta resultados nos primeiros seis meses. Avaliações preliminares mostraram que a compreensão financeira dos que participaram do projeto aumentou, já que no tema previdência/ seguro de vida a nota subiu de 5 para 6. “O objetivo é ensinar como a população pode acompanhar suas finanças. Queremos trazer vivências cotidianas para o curso. Iremos incluir o tema empreendedorismo nas disciplinas já existentes no ensino público a partir de 2012”, afirma Jaqueline Moll, diretora de concepções curriculares do Ministério da Educação.
Outro ponto positivo conseguido pela Enef foi que 16% dos estudantes passaram a fazer listas de seus gastos todos os meses, contra 13% do grupo controle. “Queremos que o aluno elabore um planejamento financeiro, organize seu orçamento e compre conscientemente”, afirma José Alexandre Vasco, superintendente de proteção e orientação dos investidores da CVM. “Tínhamos dúvidas se um jovem que não tem acesso muito ao sistema financeiro ligaria para essas questões, mas o programa tem mostrado o contrário.”
Assim como o método aplicado pelo Coremec, o projeto jovens empreendedores primeiros passos, elaborado pelo Sebrae, também busca ensinar conceitos empresariais para estudantes de escolas públicas. Criado em 2002 pelo Sebrae-SP, o programa tem conteúdo dinâmico e está presente em 11 estados brasileiros, com proposta de nacionalização ainda este ano para o ensino fundamental. Mais de 200 mil alunos já cursaram o programa e outros 7 mil professores foram capacitados para lecionar o conteúdo. “Resolvemos expandir porque o curso de empreendedorismo contribuiu muito para a comunidade e realizou uma mudança cultural entre os alunos”, diz Flavia Azevedo Fernandes, gestora do projeto.
Fonte: Portal IG - Economia
O que pode ser feito para melhorar ou ampliar a a educação empreendedora nas escolas públicas e privadas de nossa região? Quais medidas socio-economicas o município pode aplicar para estabelecer o empreendedorismo como cultura em Itabira? Faça seu comentário. Fique a vontade!
terça-feira, 24 de maio de 2011
Programa de Capacitação Empresarial oferece novo curso: Formação de Preço
A Origem Incubadora dentro de seu Programa de Capacitação Empresarial realiza entre os dias 25 e 27 de maio o curso Formação de Preço. O curso será ministrado pelo Consultor de Gestão Empresarial da Origem Incubadora Geraldo Lúcio dos Santos e acontecerá no auditório do i.tec.
Voltado para os empreendedores das empresas incubadas, o curso Formação de Preço apresenta aos participantes instrumentos para auxiliá-los na elaboração do preço de venda de produtos, com base na composição dos custos e despesas do seu negócio e que seja compatível com o mercado.
O objetivo do curso é criar condições para que o participante possa desenvolver competências para compreender o processo de formação de preços de venda de produtos, adotar critérios técnicos na formação e exposição de preço para tornar o negócio mais competitivo; elaborar preço de venda de produtos, com base na composição dos custos e despesas do seu negócio e que seja mais adequado ao mercado local.
Origem Incubadora promove cursos de capacitação para empresas incubadas
A Origem Incubadora dentro de seu Programa de Capacitação Empresarial está realizando o curso de Excel Básico e Avançado para os empreendedores de suas empresas incubadas. O curso é dividido em duas etapas, sendo a primeira já iniciada em abril para o curso de Excel Básico e a segunda prevista para Julho onde os empreendedores irão aprofundar seus conhecimentos em Excel Avançado.
Ministrado pela Assessora Técnica de Gestão Empresarial da Origem Incubadora Adriane Ribeiro, o curso de Excel básico tem carga horária de 40h e o Avançado de 48h. O encerramento dos cursos está previsto para Agosto/2011.
O PROGRAMA
O Programa de Capacitação Empresarial tem como objetivo contribuir para a formação adequada e contínua da equipe da Origem Incubadora, dos empreendedores e de seus funcionários, bem como estimular o desenvolvimento de competência e conhecimentos. Ainda, colaborar decisivamente para a sustentabilidade dos pequenos negócios, gerando um diferencial competitivo para as micro e pequenas empresas nascentes.
O programa irá ajudar o empreendedor a encontrar modos de chegar com sucesso aonde quer, considerando elementos que passam pela avaliação, pesquisa, planejamento e controle, recebendo técnicas a utilização adequada das ferramentas de que precisará para implementar e/ou manter seu negócio.
Ministrado pela Assessora Técnica de Gestão Empresarial da Origem Incubadora Adriane Ribeiro, o curso de Excel básico tem carga horária de 40h e o Avançado de 48h. O encerramento dos cursos está previsto para Agosto/2011.
O PROGRAMA
O Programa de Capacitação Empresarial tem como objetivo contribuir para a formação adequada e contínua da equipe da Origem Incubadora, dos empreendedores e de seus funcionários, bem como estimular o desenvolvimento de competência e conhecimentos. Ainda, colaborar decisivamente para a sustentabilidade dos pequenos negócios, gerando um diferencial competitivo para as micro e pequenas empresas nascentes.
O programa irá ajudar o empreendedor a encontrar modos de chegar com sucesso aonde quer, considerando elementos que passam pela avaliação, pesquisa, planejamento e controle, recebendo técnicas a utilização adequada das ferramentas de que precisará para implementar e/ou manter seu negócio.
quinta-feira, 19 de maio de 2011
Cinco tecnologias que podem turbinar o seu negócio
Além da internet como ferramenta de relacionamento com o cliente, vale ressaltar o potencial de tecnologias emergentes, como cloud computing, redes sociais e as aplicações para telefonia móvel
Alguns empresários ainda não se deram conta da importância que as diversas tecnologias desenvolvidas e difundidas nos últimos anos têm para os seus negócios. Cada uma com potencial para um setor específico, todas têm contribuído de alguma maneira para o crescimento das empresas que já perceberam o quanto elas podem ser importantes.
Além da internet como ferramenta de relacionamento com o cliente, vale ressaltar o potencial de tecnologias emergentes, como cloud computing, redes sociais, mega-armazenamento de dados, softwares inteligentes e as aplicações para telefonia móvel, por exemplo. "O mercado ainda está em fase de investimento e adaptação às tecnologias disponíveis para transformar os negócios e passar a atuar num patamar mais elevado. Ainda falta quebrar a barreira do desconhecimento do enorme potencial das ferramentas disponíveis às empresas hoje em dia", afirma Ezequias Sena, presidente da Online Brasil.
De acordo com o executivo, quando o gestor mergulha no universo das possibilidades tecnológicas e passa a explorar novos modos de fazer a empresa prosperar, percebe rapidamente que está no caminho certo. "Entre as principais missões das tecnologias emergentes está a capacidade de gerenciar o relacionamento com clientes, o capital e os investimentos realizados, além de utilizar as informações a favor do crescimento da empresa, ganhando mercado de uma forma nunca antes experimentada em tão curto espaço de tempo", destaca Sena.
Alguns empresários ainda não se deram conta da importância que as diversas tecnologias desenvolvidas e difundidas nos últimos anos têm para os seus negócios. Cada uma com potencial para um setor específico, todas têm contribuído de alguma maneira para o crescimento das empresas que já perceberam o quanto elas podem ser importantes.
Além da internet como ferramenta de relacionamento com o cliente, vale ressaltar o potencial de tecnologias emergentes, como cloud computing, redes sociais, mega-armazenamento de dados, softwares inteligentes e as aplicações para telefonia móvel, por exemplo. "O mercado ainda está em fase de investimento e adaptação às tecnologias disponíveis para transformar os negócios e passar a atuar num patamar mais elevado. Ainda falta quebrar a barreira do desconhecimento do enorme potencial das ferramentas disponíveis às empresas hoje em dia", afirma Ezequias Sena, presidente da Online Brasil.
De acordo com o executivo, quando o gestor mergulha no universo das possibilidades tecnológicas e passa a explorar novos modos de fazer a empresa prosperar, percebe rapidamente que está no caminho certo. "Entre as principais missões das tecnologias emergentes está a capacidade de gerenciar o relacionamento com clientes, o capital e os investimentos realizados, além de utilizar as informações a favor do crescimento da empresa, ganhando mercado de uma forma nunca antes experimentada em tão curto espaço de tempo", destaca Sena.
O executivo lista cinco tecnologias que considera as que têm maior potencial para impulsionar um negócio. São elas:
Internet como ferramenta de relacionamento com o cliente
"A internet aproximou as pessoas de forma antes impensada. Nunca foi tão rápido e fácil compreender o que o cliente necessita, deseja e em que está disposto a investir. Sem dúvida, hoje é mais rápido o processo de fidelizar consumidores de produtos e serviços utilizando a internet e tecnologias relacionadas", afirma.
Cloud computing
Internet como ferramenta de relacionamento com o cliente
"A internet aproximou as pessoas de forma antes impensada. Nunca foi tão rápido e fácil compreender o que o cliente necessita, deseja e em que está disposto a investir. Sem dúvida, hoje é mais rápido o processo de fidelizar consumidores de produtos e serviços utilizando a internet e tecnologias relacionadas", afirma.
Cloud computing
"A estratégia da computação na nuvem é permitir que se tenha acesso aos dados da empresa em que se trabalha de forma remota. Essa possibilidade vem se fazendo presente cada dia mais e está revolucionando não só os negócios, mas o próprio ambiente de trabalho. Ao invés de se apoiar num software, os recursos disponíveis no computador contam com respaldo de um programa instalado em algum lugar na internet, num servidor por sua vez instalado em um Data Center, gerenciado por especialistas em tecnologia. Esse tipo de nuvem também é classificado como 'on demand' ou SaaS (software as a service)", explica o executivo.
Redes sociais
"Não há como ignorar a revolução que vem sendo empreendida pelo Facebook, Twitter, Orkut e todas as demais comunidades que atraem cada vez mais pessoas para a conexão em rede", diz Sena.
E o executivo complementa, explicando que "s empresas devem aprender a tirar mais proveito desse networking em benefício próprio, ativando seus canais de marketing e de recrutamento de mão de obra especializada. Essas ferramentas certamente contribuem não só para o crescimento profissional e pessoal, mas também para melhorar a comunicação das empresas com todos os seus stakeholders, resultando em mais e melhores negócios".
Data center terceirizado
"A decisão de terceirizar o banco de dados deve representar um plus no valor percebido da empresa. A terceirização propõe uma mudança não só estrutural, como cultural. Repensando sistemas e controles, a empresa passa a concentrar esforços em seu core business, no seu próprio negócio", afirma.
m-Commerce
"A revolução da telefonia móvel vem causando alvoroço em vários setores da economia, principalmente naqueles que têm o consumidor final como seu público-alvo. Para as empresas que se utilizam da internet como ferramenta comercial, o grande desafio é oferecer condições ideais – ou seja, com agilidade, facilidade e segurança – para que o acesso do usuário à internet por meio do aparelho celular seja um convite à repetição. No Brasil, houve crescimento de 40% no comércio eletrônico entre 2009 e 2010. A tecnologia 3G, que permite acesso à internet via telefone celular, já representa 11% dos aparelhos – que somam mais de 200 milhões. Trata-se de uma tendência que vai pegar", ressalta.
E você: tem alguma tecnologia que o ajuda no seu dia a dia e faz toda a diferença para o seu negócio ou a sua carreira?
Redes sociais
"Não há como ignorar a revolução que vem sendo empreendida pelo Facebook, Twitter, Orkut e todas as demais comunidades que atraem cada vez mais pessoas para a conexão em rede", diz Sena.
E o executivo complementa, explicando que "s empresas devem aprender a tirar mais proveito desse networking em benefício próprio, ativando seus canais de marketing e de recrutamento de mão de obra especializada. Essas ferramentas certamente contribuem não só para o crescimento profissional e pessoal, mas também para melhorar a comunicação das empresas com todos os seus stakeholders, resultando em mais e melhores negócios".
Data center terceirizado
"A decisão de terceirizar o banco de dados deve representar um plus no valor percebido da empresa. A terceirização propõe uma mudança não só estrutural, como cultural. Repensando sistemas e controles, a empresa passa a concentrar esforços em seu core business, no seu próprio negócio", afirma.
m-Commerce
"A revolução da telefonia móvel vem causando alvoroço em vários setores da economia, principalmente naqueles que têm o consumidor final como seu público-alvo. Para as empresas que se utilizam da internet como ferramenta comercial, o grande desafio é oferecer condições ideais – ou seja, com agilidade, facilidade e segurança – para que o acesso do usuário à internet por meio do aparelho celular seja um convite à repetição. No Brasil, houve crescimento de 40% no comércio eletrônico entre 2009 e 2010. A tecnologia 3G, que permite acesso à internet via telefone celular, já representa 11% dos aparelhos – que somam mais de 200 milhões. Trata-se de uma tendência que vai pegar", ressalta.
E você: tem alguma tecnologia que o ajuda no seu dia a dia e faz toda a diferença para o seu negócio ou a sua carreira?
Conte-nos deixando um comentário.
Fonte: Administradores.com.br
Empreender em um negócio novo: oportunidade ou necessidade?
Um estudo feito pelo Global Entrepreneurship Monitor (GEM) em 2000 mostra que no Brasil, mais da metade (55,4%) dos empreendedores pesquisados abriram uma empresa por dificuldade de encontrar um trabalho. Ou seja, a necessidade falou mais alto do que a oportunidade, fator determinante para os outros 44,6%. Porém, desde o ano de 2003 os empreendedores por oportunidade são maioria, sendo que a relação oportunidade x necessidade tem sido superior a 1,4 desde o ano de 2007. Atualmente, de acordo com a pesquisa realizada em 2010, para cada empreendedor por necessidade havia outros 2,1 que empreenderam por oportunidade.
Nos países com maior desenvolvimento econômico, a razão entre oportunidade e necessidade é superior a dos demais países. Por exemplo, na Islândia, para cada empreendedor motivado pela necessidade há outros 11,2 por oportunidade e, nos Estados Unidos essa razão está um pouco acima da brasileira, com 2,4.
O fato da Taxa de Empreendedores por Oportunidade ter aumentado é compatível com um mercado de trabalho que expande as oportunidades de ocupações e tende a restringir o empreendedorismo por necessidade às pessoas cujas condições de empregabilidade são mais vulneráveis.
Independente do fator motivacional que leva uma pessoa a abrir um negócio, uma coisa é certa: o Plano de Negócios é uma ferramenta essencial para tomar a decisão. Prova disso são os últimos dados estatísticos publicados pelo SEBRAE que revelam que cerca de 60% das empresas fecham as portas antes de completarem cinco anos de existência. O principal motivo: falta de planejamento!
Um estudo completo de planejamento recomendado para quem quer abrir uma empresa é o Plano de Negócios. Este relatório irá mostrar para o empreendedor a viabilidade financeira do investimento que será feito, ou seja, se o negócio é viável. Após analisar este estudo é importante se programar financeiramente para só retirar os lucros do negócio quando for possível. Isso porque, geralmente, ao abrir uma empresa, o retorno do investimento realizado ocorre em aproximadamente dois anos. Isso quer dizer que neste período o empresário não poderá contar com os lucros da empresa como uma fonte de renda principal, pois é muito arriscado. Um negócio novo demora um tempo para começar a dar lucro. Claro que o payback, nome dado ao prazo de retorno do investimento, depende do tipo de negócio. Esse prazo de dois anos é aproximado e generalizado, por isso é importante um estudo para conhecer as particularidades de cada empreendimento.
Então, estude e busque se capacitar para realizar este planejamento. Faça pesquisas, busque auxilio com especialistas antes de iniciar qualquer negócio, seja ele pequeno ou não, seja por oportunidade ou por necessidade!
O GEM é o maior estudo independente do mundo sobre a atividade empreendedora, abrangendo mais de 50 países consorciados, o que representa 90% do PIB e 2/3 da população mundial. As pesquisas realizadas, desde 1999, são utilizadas para medir as taxas de empreendedorismo mundial.
Fonte: Administradores.com.br
Nos países com maior desenvolvimento econômico, a razão entre oportunidade e necessidade é superior a dos demais países. Por exemplo, na Islândia, para cada empreendedor motivado pela necessidade há outros 11,2 por oportunidade e, nos Estados Unidos essa razão está um pouco acima da brasileira, com 2,4.
O fato da Taxa de Empreendedores por Oportunidade ter aumentado é compatível com um mercado de trabalho que expande as oportunidades de ocupações e tende a restringir o empreendedorismo por necessidade às pessoas cujas condições de empregabilidade são mais vulneráveis.
Independente do fator motivacional que leva uma pessoa a abrir um negócio, uma coisa é certa: o Plano de Negócios é uma ferramenta essencial para tomar a decisão. Prova disso são os últimos dados estatísticos publicados pelo SEBRAE que revelam que cerca de 60% das empresas fecham as portas antes de completarem cinco anos de existência. O principal motivo: falta de planejamento!
Um estudo completo de planejamento recomendado para quem quer abrir uma empresa é o Plano de Negócios. Este relatório irá mostrar para o empreendedor a viabilidade financeira do investimento que será feito, ou seja, se o negócio é viável. Após analisar este estudo é importante se programar financeiramente para só retirar os lucros do negócio quando for possível. Isso porque, geralmente, ao abrir uma empresa, o retorno do investimento realizado ocorre em aproximadamente dois anos. Isso quer dizer que neste período o empresário não poderá contar com os lucros da empresa como uma fonte de renda principal, pois é muito arriscado. Um negócio novo demora um tempo para começar a dar lucro. Claro que o payback, nome dado ao prazo de retorno do investimento, depende do tipo de negócio. Esse prazo de dois anos é aproximado e generalizado, por isso é importante um estudo para conhecer as particularidades de cada empreendimento.
Então, estude e busque se capacitar para realizar este planejamento. Faça pesquisas, busque auxilio com especialistas antes de iniciar qualquer negócio, seja ele pequeno ou não, seja por oportunidade ou por necessidade!
O GEM é o maior estudo independente do mundo sobre a atividade empreendedora, abrangendo mais de 50 países consorciados, o que representa 90% do PIB e 2/3 da população mundial. As pesquisas realizadas, desde 1999, são utilizadas para medir as taxas de empreendedorismo mundial.
Fonte: Administradores.com.br
segunda-feira, 9 de maio de 2011
Fundação Dom Cabral sobe em ranking do 'FT' de melhores escolas de negócios do mundo
A Fundação Dom Cabral (FDC), baseada em Minas Gerais, foi considerada a 3ª melhor escola de negócios do mundo em cursos customizados - feito sob medida para os clientes - pelo jornal britânico Financial Times em 2011.
A Fundação saltou cinco posições em relação ao ano passado, ficando atrás apenas da americana Duke e da francesa HEC Paris, e passando à frente de nomes conhecidos como a Harvard Business School e a espanhola Esade.
É a primeira vez que uma escola de negócios da América Latina ocupa uma posição tão alta no ranking.
Segundo o FT, "a ascensão da FDC para para a terceira posição do ranking de 65 escolas é a culminação de um progresso estável ao longo de oito anos" e "é prova do alto apreço que os clientes têm pelos programas customizados desenvolvidos nos últimos três anos".
No ranking geral das melhores instituições de educação executiva do mundo (uma combinação dos rankings de programas abertos e de programas customizados), a FDC subiu uma posição em relação a 2010 ficando no 5º lugar, após HEC Paris, Harvard, Iese e IMD.
No ranking de programas abertos, a instituição brasileira ficou na 10ª colocação, empatada com a escola de negócios da Universidade de Oxford.
A Fundação saltou cinco posições em relação ao ano passado, ficando atrás apenas da americana Duke e da francesa HEC Paris, e passando à frente de nomes conhecidos como a Harvard Business School e a espanhola Esade.
É a primeira vez que uma escola de negócios da América Latina ocupa uma posição tão alta no ranking.
Segundo o FT, "a ascensão da FDC para para a terceira posição do ranking de 65 escolas é a culminação de um progresso estável ao longo de oito anos" e "é prova do alto apreço que os clientes têm pelos programas customizados desenvolvidos nos últimos três anos".
No ranking geral das melhores instituições de educação executiva do mundo (uma combinação dos rankings de programas abertos e de programas customizados), a FDC subiu uma posição em relação a 2010 ficando no 5º lugar, após HEC Paris, Harvard, Iese e IMD.
No ranking de programas abertos, a instituição brasileira ficou na 10ª colocação, empatada com a escola de negócios da Universidade de Oxford.
América Latina em alta
A chegada da Fundação Dom Cabral a uma posição tão alta no ranking faz parte de uma tendência geral na América Latina, segundo o jornal britânico.
Em 2000, quando as primeiras tabelas do FT foram publicadas, apenas duas escolas de negócios latino-americanas foram listadas, a argentina IAE e a mexicana Ipade.
Em 2011, este número subiu para 11, sendo quatro delas citadas tanto no ranking de programas abertos como no de programas customizados.
O Brasil é hoje o país latino-americano com mais escolas listadas, quatro no total.
"Informações compiladas pelo FT junto às escolas de negócios indicam que há um mercado relativamente novo, mas crescente, de educação executiva na América Latina. Escolas baseadas na região afirmaram que mais de 75% dos programas ensinados em 2010 eram novos e oferecidos para clientes pré-existentes (44% do total) ou novos clientes (31%)", afirma o jornal britânico.
Fonte: Portal Uol.
terça-feira, 3 de maio de 2011
Origem Incubadora é aprovada em projeto da Fapemig
A Origem Incubadora foi aprovada juntamente com mais 15 projetos no edital 19/2010 da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig), que apóia incubadoras de empresas de base tecnológica. O aporte para este edital ultrapassa a marca de R$ 1 milhão e será investido em gestão de processos, boas práticas, aprimoramento de sistemas e sustentabilidade, entre outros.
As propostas selecionadas são oriundas de diversas instituições. O projeto que receberá o maior volume de recurso é da Universidade Federal de Itajubá, que contará com R$ 99,6 mil; seguida da Universidade Federal de Viçosa, com R$ 99,5 mil; e da Fundação Biominas, com R$ 93,5 mil. A Origem Incubadora receberá um recurso de R$ 50 mil para investir nos processos de gestão e estruturação da incubadora. O resultado está disponível neste link.
As propostas selecionadas são oriundas de diversas instituições. O projeto que receberá o maior volume de recurso é da Universidade Federal de Itajubá, que contará com R$ 99,6 mil; seguida da Universidade Federal de Viçosa, com R$ 99,5 mil; e da Fundação Biominas, com R$ 93,5 mil. A Origem Incubadora receberá um recurso de R$ 50 mil para investir nos processos de gestão e estruturação da incubadora. O resultado está disponível neste link.
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