terça-feira, 26 de junho de 2012

Confira os aprovados para a semi-final do V Concurso de Planos de Negócios


Banca Externa Seleção Planos de Negócios 2012
27/06/2012
Horário  Categoria Projeto 
18:30 SUPERIOR  Recicouro
19:00 SUPERIOR  Capricho's Cooperativa
19:30 SUPERIOR  Lages Maccheroni
20:30 SUPERIOR  Minas Informática 
21:00 SUPERIOR  Pet Shop Beleza Animal


28/06/2012


18:30 SUPERIOR Redevivus
19:00 SUPERIOR Saideira 
19:30 SUPERIOR P&J Serviços
20:30 SUPERIOR Infortec
21:00 SUPERIOR São Gonçalo Notícias 

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Você tem uma ideia nova de negócio? Procure uma incubadora de empresas



Uma ideia nova de negócio na cabeça basta para empreendedores buscarem auxílio de uma incubadora de empresas. Essas instituições oferecem suporte gerencial e infraestrutura para que projetos inovadores se tornem possíveis, abrindo uma oportunidade de realização e sucesso.

De acordo com a Anprotec (Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores), existem 384 incubadoras de empresas no Brasil. A maioria delas está ligada a universidades, mas existem também algumas vinculadas à iniciativa privada e a órgãos governamentais.

Em geral, elas oferecem consultoria administrativa, financeira e jurídica. O UOL listou as principais entidades que atuam no país.

Para que sua ideia seja aceita por uma incubadora, é preciso passar por um processo seletivo. Cada instituição adota um critério diferente, que pode variar de acordo com o setor de atuação da incubadora. Mas há um requesito universal: a inovação, que pode ser entendida também como o aprimoramento de algo já existente no mercado.

Concorrência para ter ideia aceita pode ser alta

A concorrência para ter uma ideia aceita por uma incubadora pode ser alta. No Cietec (Centro de Inovação, Empreendedorismo e Tecnologia), uma das principais incubadoras de empresas do país ligada à USP (Universidade de São Paulo), por exemplo, apenas entre 10% e 15% dos projetos apresentados são selecionados a cada quatro meses.

Não é necessário apresentar o plano de negócios completo. Na fase de pré-incubação, as incubadoras ajudam os empreendedores a elaborar a estratégia de negócios, o estudo de viabilidade comercial, até a emissão do CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica), caso a empresa ainda não tenha.

Segundo a presidente da Anprotec, Francilene Procópio Garcia, além desse suporte recebido, estar em um ambiente de troca de conhecimento é um grande benefício para o empreendedor.

“Pelo fato de estarem em um espaço onde há várias empresas inovadoras, os empreendedores contam com inúmeras conexões, inclusive entre eles, favorecendo o crescimento do negócio e o acesso ao mercado.”
Isso porque no período de incubação propriamente dito, as empresas passam a funcionar dentro do espaço da incubadora, onde recebem suporte para sua atividade. Para isso, as instituições cobram aluguel para alocar as empresas. Este valor sofre alterações de acordo com a área ocupada e com a cidade onde estão localizadas.

Após incubação, empresas devem contribuir com instituições

Depois que são graduadas e se instalam em sedes prórias, as empresas nascentes passam a contribuir com as incubadoras com uma taxa que costuma ser uma fatia do seu faturamento durante o mesmo período em que recebeu ajuda. No Cietec, por exemplo, é de 2%.

O tempo de incubação é variável de acordo com o ramo de atuação do negócio. Empresas de tecnologia podem se graduar em três anos, já empreendimentos na área de biociência podem permanecer incubados por até oito anos.

Empresas incubadas sobrevivem mais

Segundo Garcia, a pesquisa mais recente da Anprotec, publicada em 2005, sobre mortalidade de empresas incubadas mostra que de todas as empresas que passaram por um período de incubação no país, cerca de 20% faliram até a data da pesquisa, enquanto 80% se mantiveram no mercado.

Já a taxa de mortalidade geral de empresas no pais é de 26,9% no país, apenas nos primeiros dois anos de atividade, segundo pesquisa do Sebrae Nacional.

“Em geral, empresas apoiadas por programas de incubação possuem taxa de sobrevivência mais alta, uma vez que o apoio recebido se dá em fase crítica da empresa nascente: o início de tudo”, afirma.

Incubadora recebe inscrições durante todo o ano

Em São Paulo (SP), o Cietec (Centro de Inovação, Empreendedorismo e Tecnologia), instituição é ligada à USP (Universidade de São Paulo), aceita incubar ideias de todas as áreas.

As inscrições podem ser feitas durante o ano inteiro e a cada quatro meses há uma chamada para entrevistas com os idealizadores dos melhores projetos. Se aprovadas, as empresas são incubadas.

De acordo com o diretor-executivo do Cietec, Sergio Risola, apesar de a incubadora estar dentro do campus da USP, o empreendedor não precisa ter vínculo com a universidade para ter a empresa incubada.

“Não há limite de idade. Pode ser o jovem estudante ou o executivo de 50 anos, que teve uma ideia de negócio, deixou a iniciativa privada e abriu a própria empresa”, declara.

Área de biociências precisa de certificados sanitários e de boas práticas

Focada na área de biociências, a incubadora Habitat, vinculada à Biominas Brasil, em Belo Horizonte (MG), é referência nacional dentro de sua especialidade.

A diretora da Habitat, Angélica Salles, afirma que o longo período de incubação das empresas na área de biociências (de seis a oito anos) se deve à exigência de certificados sanitários e de boas práticas, que podem levar mais de dois anos para serem emitidos.

“Nós ajudamos a empresa a regularizar toda esta documentação para depois começar a produção.”


Fonte: Empreendedorismo - Uol




terça-feira, 19 de junho de 2012

UNI-BH terá incubadora de empresas


Iniciativa será a primeira mantida por uma escola de ensino superior particular em Belo Horizonte.

A vocação empreendedora brasileira tem apresentado números crescentes na última década. Segundo a pesquisa Global Entrepreneurship Monitor (GEM), realizada no Brasil pelo Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade (IBQP), em 2010 a Taxa de Empreendedores em Estágio Inicial (TEA) no Brasil alcançou 17,5%, a maior desde quando a pesquisa começou a ser feita em 2000. A faixa etária considerada é dos 18 aos 64 anos. Na análise da pesquisa, o IBQP afirma que, em números absolutos, apenas a China tem mais empreendedores que o Brasil.
Os bons números, entretanto, não escondem uma das maiores dificuldades dos candidatos a empresários: a falta de uma educação empreendedora. Tradicionalmente as universidades brasileiras dão pouca atenção à formação empreendedora de seus alunos. As incubadoras são a face mais visível da tentativa de muitas escolas mudarem essa realidade.
Centro Universitário de Belo Horizonte (UNI-BH), lançou o Centro de Inovação e Empreendedorismo (Cine) e a Incubadora de Empresas (Inotec). O projeto é uma parceria entre os institutos de Ciências Sociais (ICS) e de Engenharia e Tecnologia (IET) do UNI-BH e funciona no campus Estoril, na região Oeste da cidade.
Segundo o diretor do ICS, Saulo Carneiro, a implantação do Cine visa reforçar o percurso formativo dos alunos da instituição. “O Centro de Empreendedorismo vai promover o encontro da teoria com o mercado. Será um ponto distintivo do UNI-BH, que visa atender uma demanda do mercado, reforçando, em um trabalho transdisciplinar, os conhecimentos sobre gestão”, explica Carneiro.
O Cine será composto por três pilares: a incubadora Inotec, que vai selecionar projetos por meio de edital no segundo semestre; o centro de pesquisa e capacitação, que irá trabalhar com pesquisas e tendências de mercado, propriedade intelectual, apresentação de produtos, entre outras atividades; e o centro de negócios, que vai concentrar as discussões e ações como rodadas de negócios e encontros empresariais.
Parceiros - A incubadora é a primeira mantida por uma escola de ensino superior particular em Belo Horizonte. São parceiros do projeto o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Minas Gerais (Sebrae-MG), a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Sectes) e a Rede Mineira de Incubadoras (RMI).
Segundo a coordenadora do Cine, Leila Said, a iniciativa integra um plano maior de atividades ligadas à inovação e empreendedorismo implantado pelo Centro Universitário. “Começamos esse esforço com a criação do Trabalho Interdisciplinar de Graduação (TIG), que estimula os alunos a trabalharem multi e interdisciplinarmente, pensando na geração de conhecimentos e negócios. O resultado é apresentado no circuito acadêmico. Agora, com o Cine, vamos oferecer uma oportunidade dos alunos instrumentalizarem esse conhecimento, aprendendo a ler as condições e demandas do mercado”, afirma Leila Said.
O primeiro edital deve ser lançado no início do segundo semestre. A expectativa, segundo Carneiro, é que já em outubro as primeiras empresas estejam passando pelo processo de pré-incubação e que no início de 2013 as atividades da incubadora estejam totalmente implementadas. Cerca de seis projetos deverão ser selecionados.
Poderão apresentar projetos alunos da graduação, pós-graduação, professores e ex-alunos, que serão avaliados por uma banca. Os aprovados seguirão para a pré-incubação, que pode durar entre seis meses e um ano e a incubação até dois anos. “Queremos, antes de tudo, formar cidadãos que saibam gerenciar seus conhecimentos. Que possam interpretar cenários, formar associação com outros profissionais, e compreender o processo de crescimento e inovação das suas atividades e empresas. O simples uso da tecnologia não garante a inovação. Muitas vezes, o diferencial está na metodologia empregada ou em uma nova aplicação de recursos de produção”, avalia a professora.
Além de valores como a inovação e o empreendedorismo, a coordenadora faz questão de ressaltar o viés fundamental da incubação de uma empresa: o econômico. “Vamos trabalhar todos os pilares para criação e desenvolvimento de uma empresa saudável. Valores como a responsabilidade social e ambiental, as melhores práticas de gestão e marketing, o conceito de marca e propriedade intelectual, entre outros, mas sem esquecer que nada disso adianta se o projeto não tiver viabilidade econômica. Desejamos que ao sair da Inotec as empresas caminhem na direção do desenvolvimento, ajudando o país a crescer, com a criação de emprego e geração de renda”, completa Leila Said.


terça-feira, 12 de junho de 2012

TERMO DE RETIFICAÇÃO - EDITAL 001/2012 - V CONCURSO DE PLANO DE NEGÓCIOS


A Comissão Organizadora, no uso de suas atribuições e conforme item 12 resolve RETIFICAR o EDITAL 001/2012 - V CONCURSO DE PLANO DE NEGÓCIOS, nos seguintes termos:


1-    No item “5.4 – Julgamento – Semi-Final”, onde se lê:

Data: 23/06/2012 a 27/06/2012

Leia-se:
Data: 23/06/2012 a 26/06/2012


2-    No item “5.5 – Final”, onde se lê:

Data: 28/06/2012 a 29/06/2012

Leia-se:
Data: 27/06/2012 a 29/06/2012

  
Os demais termos do EDITAL 001/2012 - V CONCURSO DE PLANO DE NEGÓCIOS permanecem válidos e inalterados.



Itabira, 11 de junho de 2012.




Katiúscia Coelho de Sousa
Gerente da Origem Incubadora