quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Saiba como patentear uma invenção e quanto custa

"Gostaria de saber como patentear uma ideia. É caro? Posso eu mesmo, pessoa física, entrar com um pedido de patente? Quanto tempo demora, em média, esse processo?" Marcus Godinho, Valdir Junior e Marcovane Miranda Peixoto

1) IDEIA
 
Em primeiro lugar, a Lei de Propriedade Industrial (LPI) exclui de proteção como invenção e como modelo de utilidade uma série de ações, criações, ideias, atividades intelectuais, descobertas científicas, métodos ou inventos que não possam ser industrializados, tais como:

- Técnicas cirúrgicas ou terapêuticas aplicadas sobre o corpo humano;

- Planos, esquemas ou técnicas comerciais de cálculos, de financiamento, de crédito, de sorteio, de especulação e propaganda;

- Planos de assistência médica, de seguros, esquema de descontos em lojas e também os métodos de ensino, plantas de arquitetura, obras de arte, músicas, livros e filmes, assim como apresentações de informações, tais como cartazes e etiquetas com o retrato do dono;

- Ideias abstratas, descobertas científicas, métodos matemáticos ou inventos que não possam ser industrializados.

2) CUSTO

Nas solicitações de Patente de Invenção (PI) ou Modelo de Utilidade (MU), a taxa de depósito para pessoas naturais; microempresas, empresas de pequeno porte e cooperativas assim definidas em lei; instituições de ensino e pesquisa; entidades sem fins lucrativos, órgãos públicos e Microempreendedor Individual (RETRIBUIÇÃO 2) é de R$ 80 (código 200). Para pessoas jurídicas (RETRIBUIÇÃO 1), o valor é de R$ 200 (código 200).

O pedido de exame de PI para as pessoas especificadas na RETRIBUIÇÃO 2 é de R$ 200 (código 203) com até 10 reivindicações. Para pessoas jurídicas, o valor é de R$ 500 (código 203). O PRAZO PARA PEDIR O EXAME É DE ATÉ 36 MESES CONTADOS DA DATA DE DEPÓSITO.

O pedido de exame de MU para as pessoas especificadas na RETRIBUIÇÃO 2 é de R$ 128 (código 204). Para pessoas jurídicas, o valor é de R$ 320 (código 204). O PRAZO PARA PEDIR O EXAME É DE ATÉ 36 MESES CONTADOS DA DATA DE DEPÓSITO.

A anuidade de pedido de PI no prazo ordinário, no SEGUNDO ANIVERSÁRIO DE DEPÓSITO, para as pessoas especificadas na RETRIBUIÇÃO 2, é de R$ 100 (código 220). Para pessoas jurídicas, o valor é de R$ 250 (código 220). No prazo extraordinário, para as pessoas especificadas na RETRIBUIÇÃO 2, o valor é de R$ 200 (código 221). Para pessoas jurídicas, o custo é de R$ 500 (código 221).

A anuidade de pedido de MU no prazo ordinário, no SEGUNDO ANIVERSÁRIO DE DEPÓSITO, para as pessoas especificadas na RETRIBUIÇÃO 2, é de R$ 70 (código 240). Para pessoas jurídicas, o valor é de R$ 170 (código 240). No prazo extraordinário, para as pessoas especificadas na RETRIBUIÇÃO 2, o valor é de R$ 135 (código 241). Para pessoas jurídicas, o valor é de R$ 340 (código 241).
 
A anuidade continua sendo paga, com outros valores, até o fim da validade da patente.

Para mais informações, favor observar a Tabela de Retribuição de Serviços da Diretoria de Patentes, localizada dentro da opção "Patentes", "O que é patente?", "Custos Básicos", no canto esquerdo de sua tela na página principal do INPI na Internet. (Clique aqui para acessar)


3) PESSOA FÍSICA
 
O próprio interessado, pessoa física ou não, pode depositar um pedido de patente junto ao INPI. Para tanto, é fundamental que se observe os Atos Normativos, em especial o Ato Normativo 127/97, que pode ser facilmente localizado dentro do Portal do INPI na opção "Patentes", "Legislação Patente" (Clique aqui para acessar). Aconselha-se ainda a análise da Lei da Propriedade Industrial - Lei nº 9.279/96.

Nossos serviços são pagos mediante retribuições que são efetuadas com a retirada da "Guia de Recolhimento da União", que se encontra no Portal do INPI dentro do item "Serviços", "Acesso ao sistema de Guia de Recolhimento da União". Basta somente que o usuário cadastre-se, gerando senha e login para a retirada da guia que poderá ser paga em qualquer agência bancária. No Portal do INPI, você também encontra a documentação necessária.

O pedido pode ser feito na sede do Instituto, no Rio de Janeiro, ou na representação da Autarquia nas outras capitais do Brasil.

4) PRAZO

O tempo entre o depósito de um pedido de patentes e a concessão do privilégio está levando, em média, 9,3 anos. No entanto, lembre-se que o depositante ou qualquer interessado tem até 3 anos para pedir o exame do seu pedido de patente. Antes dess pedido de exame o INPI não poderá examinar o referido pedido.

Hoje, em média, tem-se levado 2,5 anos para os depositantes solicitarem o exame de seus pedidos. Nesse caso, o tempo real de exame seria de 6,8 anos entre o pedido de exame e concessão da carta patente.
 
O INPI ainda considera esse prazo grande. Por isso, o Instituto pretende, com as medidas internas que estão sendo implantadas, reduzir o prazo de 9,3 anos para 6 anos, em um primeiro momento. Essas medidas incluem, por exemplo, o processamento eletrônico de patentes e, posteriormente, o depósito via internet, como feito hoje na área de marcas.


Fonte: Revista PEGN.

Uma pequena empresa deve contratar um contador?

Uma pequena empresa deve contratar um contador?

Confira matéria do Divã Empreendedor

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Incubadoras e parques tecnológicos dos Estados Unidos recebem delegação mineira

Gestores de onze incubadoras de empresas de base tecnológica de Minas Gerais e representantes da Rede Mineira de Inovação (RMI), do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Sectes), instituições organizadoras da iniciativa, participam nesta semana de uma missão aos estados da Carolina do Norte e Texas, nos Estados Unidos. O objetivo é permitir que os gestores das incubadoras mineiras conheçam os processos internos e os fatores de sucesso dos centros de apoio técnico e gerencial às micro e pequenas empresas nascentes nos Estados Unidos e saber como as incubadoras norte-americanas contribuem para o ambiente de inovação. Haverá também oportunidade para discutir possibilidades de cooperação, incluindo intercâmbio de empresas incubadas e benchmarking.


Nessa segunda-feira (23), as incubadoras participaram de reunião com o presidente do Research Triangle Park (RTP), Rick Weddle. O RTP é o maior e mais antigo parque tecnológico em operação contínua nos Estados Unidos e abriga 170 empresas, desde multinacionais como a IBM a spin-outs e start-ups. Localizado nos municípios de Raleigh, Durham e Cary, na Carolina do Norte, o centro de inovação possui uma das maiores concentrações de trabalhadores de alta tecnologia no país, com mais de 52 mil funcionários. As incubadoras mineiras também participaram de reuniões com dirigentes de incubadoras como a First Flight Venture Center.


Segundo o presidente da RMI, Rogério Abranches, algumas das incubadoras que fazem parte da missão "estão até um nível acima em tecnologia de incubação, o que mostra que estamos no caminho certo. As incubadoras de empresas de base tecnológica são muito eficazes e Minas Gerais é referencia no Brasil. Por seis anos consecutivos, seis diferentes incubadoras mineiras conquistaram o prêmio de melhor incubadora do Brasil, mas nesse momento temos que dar um salto de qualidade. O Cerne, novo modelo de gestão que está sendo adotado nas incubadoras em Minas, tem exatamente esta proposta, acelerar a graduação de empresas, mas mantendo a mesma qualidade", disse, referindo-se ao processo atual das incubadoras mineiras, que se preparam para tornar-se um Centro de Referência para Apoio de Novos Empreendimentos (Cerne).


O Cerne é um modelo criado pela Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec) que vai promover melhorias significativas na prospecção, preparação e aceleração dos negócios incubados. Além disso, irá capacitar as empresas incubadas para um efetivo acesso aos seus mercados, prepará-las para a captação de recursos e torná-las ainda mais atrativas sob o ponto de vista do capital empreendedor e de risco. O modelo pretende também garantir a autossustentação das incubadoras, por meio do êxito de mercado das empresas abrigadas. A previsão é que a certificação seja feita em 2012.


"Uma das incubadoras que visitamos hoje aqui nos Estados Unidos é praticamente autossustentável, não recebe mais recursos de governos e consegue se manter. No Brasil, nós temos que pensar muito nisso". Segundo Abranches, “existem incubadoras autossustentáveis e sustentáveis. A sustentabilidade é o mais adequado para o nosso caso em Minas, já que os resultados sociais e econômicos das incubadoras mineiras são tão amplos que, por atender os nossos parceiros, interessa a eles continuar nos apoiando e a nós, incubadoras, continuar recebendo", disse.


"E é também interessante o movimento de parques, especialmente em razão do parque tecnológico que visitamos não estar associado a apenas uma universidade, mas a três instituições de ensino superior. É um conceito comunitário muito interessante, são três municípios coordenando o parque tecnológico com uma clara visão coletiva de desenvolvimento", disse.


Expectativas

 
Segundo o professor Paulo Augusto Nepomuceno Garcia, secretário de Desenvolvimento Tecnológico do Centro Regional de Inovação e Transferência de Tecnologia (CRITT) e Incubadora de Base Tecnológica da Universidade Federal de Juiz de Fora (IBT), a missão é uma ótima oportunidade de visitar instituições reconhecidas internacionalmente, que já tenham know-how no desenvolvimento de empresas de base tecnológica.


"O Brasil hoje passa por um período de crescimento e de interesse por parte de muitos empresários de vários setores e países", disse. Para Nepomuceno, conhecer os processos de proteção do conhecimento nas instituições será muito útil porque a incubadora de empresas sediada em Juiz de Fora tem atualmente um processo de patenteamento internacional aberto. "Temos aqui empreendedores com capacidade muito grande e essa missão poderá permitir que iniciemos cooperação com instituições dos Estados Unidos para trabalharmos no desenvolvimento de tecnologias futuras em áreas bastante diversificadas", garantiu. A IBT/CRITT foi fundada há 15 anos, já graduou 23 empresas de base tecnológica e conta atualmente com sete empresas residentes com padrão de qualidade certificado pela norma ISO e um quadro de 50 colaboradores.


"A intenção é conhecer coisas novas, saber como é o relacionamento das incubadoras dos Estados Unidos com o mercado, e internamente, os benefícios, treinamento e consultorias, ouvir o que eles estão propondo e o que têm para oferecer", segundo a gestora da Incubadora de Empresas de Design (IED) da Universidade do Estado de Minas Gerais, Samantha Cidaley de Oliveira Moreira.


A Coordenadora da Origem Incubadora faz parte da delegação mineira na missão aos Estados Unidos. Participam da missão as incubadoras de empresas Habitat (Fundação Biominas), Incit (Itajubá), O-BH, Inatel, IED/UEMG, CRITT e IBT-CRITT da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF).

Fonte: RMI - Rede Mineira de Inovação
Texto: Thaís Pontes - Assessora de Comunicação da Sectes

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Origem Incubadora e Unifei realizam reunião com representantes de escolas

A Origem Incubadora e a Unifei Campus Itabira realizam às 17h desta terça-feira, 24 /08 uma reunião com representantes das escolas inscritas nos projetos da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia em Itabira.

O encontro acontece no auditório do i.tec e vai discutir questões globais da Semana Nacional, tais como a gincana, feira de ciências e instalação dos pontos de coleta dos resíduos.

Os projetos já estão em fase de implantação nas escolas e serão desenvolvidos durante todo o mês de setembro, entrando na fase final em outubro para que possa ser apresentado durante a Semana Nacional que acontece entre os dias 18 e 24 de outubro de 2010 em todo o Brasil.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Confira o nome das escolas inscritas para a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia

A Semana de Ciência e Tecnologia tem como finalidade a mobilização da população, em especial crianças e jovens, para temas e atividades relativas à ciência e tecnologia, valorizando a criatividade, a atitude científica e a inovação. Dessa forma, o objetivo principal dessa semana é enfatizar a importância da ciência e da tecnologia para a vida de cada um e para o desenvolvimento do país, possibilitando que a população conheça os resultados, relevância, impactos e aplicação da pesquisa científica e tecnológica.As escolas inscritas para a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia em Itabira são:


Nº Projeto Escola




01 Processo de coleta e destinação de resíduos urbanos - Escola Estadual Mestre Zeca Amâncio


02 Coleta de pilhas e baterias usadas em escolas Escola Municipal José Gomes Vieira


03 Conscientização em escolas, a respeito do descarte de lâmpadas fluorescentes usadas Escola Municipal Professora Antonina Moreira


04 Práticas sustentáveis relacionadas à água e energia Escola Estadual Professora Marciana Magalhães


05 Reaproveitamento de óleo de cozinha na produção de sabão em pedra e de sabão líquido Colégio Municipal Professora Didi Andrade


06 Transporte Urbano: caminho para a sustentabilidade Escola Estadual Professora Maricas Magalhães


07 Museu da Tecnologia de Informação no Colégio Escola Estadual Madre Maria de Jesus


08 Uso racional de energia no setor residencial Escola Estadual Fazenda da Betânia


09 Geração de Energia Sustentável Fundação Itabirana Difusora de Ensino


10 Como Reduzir, Reutilizar e Reciclar no ambiente escolar e em casa Escola Estadual Professor Emílio Pereira de Magalhães


11 Reaproveitamento de sobras de materiais para construção de instrumentos musicais Escola Estadual Antônio Linhares Guerra


12 Transformando o lixo em composto orgânico Escola Municipal Antônio Camilo Alvim






Os projetos começam a ser desenvolvidos ainda neste mês de agosto. Fique atento e participe das atividades do programa.

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Encerradas as inscrições para a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia em Itabira

As inscrições para as atividades da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia em Itabira estão encerradas, mas os trabalhos apenas começaram. Em pouco mais de três horas todas as vagas foram preenchidas pelas escolas públicas municipais, estaduais e também particulares de Itabira.

Na próxima segunda-feira, 16 de agosto divulgaremos os nomes das escolas inscritas e também o cronograma para desenvolvimento dos projetos.

Fique atento ao Blog e aproveite para incentivar seus alunos nesta próxima etapa do programa.

Boa sorte!!!

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Inovação é processo mais simples do que parece

Eliminar desperdícios de matéria-prima e tempo na produção, desenvolver novas formas de relacionar-se com fornecedores, aperfeiçoar uma embalagem e até mesmo usar redes sociais na internet para atingir consumidores são formas de inovar. “Temos de acabar com essa ideia de que inovação é invenção, que envolve alta tecnologia e que, por isso, é muito cara”, defende o gerente de acesso à inovação e tecnologia do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Edson Fermann.

O conceito de inovação abrangente vem da última edição do Manual de Oslo, publicada pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Ele inclui criar ou melhorar de forma significativa um bem, serviço ou processo, como a forma de produção ou distribuição. Também inova quem introduz um método organizacional ou estratégia de marketing. Para o Sebrae, estão entre as inovadoras, por exemplo, padarias que têm usado o Twitter e mensagens de celular para avisar o horário em que sai pão quente.

O requisito mínimo é que o produto ou método seja novo para aquela empresa, ainda que já seja usado por outras. “É preciso criar rotinas de monitoração da concorrência e de capacidade sistemática de imitação no melhor sentido, de não ficar para trás. Ao aprender a copiar, empresas tendem a introduzir algo realmente original”, explica o professor do Departamento de Política Científica e Tecnológica do Instituto de Geociências da Unicamp, Sérgio Salles Filho.

Uma pesquisa com 4.200 micro e pequenos empresários em 2008 mostrou que 54% não inovaram nos 12 meses anteriores, 43% introduziram inovação de produto, de processo ou de mercado e apenas 4% atuaram nos três tipos de inovação. Entre os entrevistados, 25% modificaram processo ou método, principalmente com a introdução de novos equipamentos e informatização, 24% investiram em novos produtos ou serviços e 17% conquistaram mercados.

Cada empresa inovadora investiu, em média, cerca de R$ 23 mil. Metade das que criaram novos produtos, serviços, processos ou métodos não desembolsou mais do que R$ 3 mil e metade das que conquistaram novos mercados não teve custos financeiros.

A gerente de operações da Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras (Anpei), Ana Paula Andriello, conta que já viu a simples organização de uma linha de produção levar a resultados surpreendentes. “Quando o micro e pequeno têm de investir em inovação, eles recuam, mas as grandes empresas fazem isso o tempo todo, porque já sabem que dá retorno.”

A pesquisa do Sebrae mostrou que as MPEs que inovaram em todas as frentes aumentaram o faturamento, em média, em 86% de um ano para o outro, frente ao ganho médio de 47% das não inovadoras.

Quem não tem recursos próprios pode buscar fontes públicas de financiamento. Cerca de 1.800 MPEs já recorreram à Financiadora de Estudos e Projetos (Finep). Em um dos programas, o empresário toma empréstimo de R$ 100 mil a R$ 900 mil para pagar em 100 vezes sem juros. “Não há competição. Se o projeto for bom, será aprovado”, afirma o diretor de inovação da Finep, Eduardo Costa. O chamado Juro Zero já funciona em cinco Estados e estende-se para mais quatro até o fim do ano.

Há ainda o Projeto Pesquisa Inovativa de Pequenas Empresas (PIPE), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), que financia propostas de pesquisadores vinculados às empresas. São até R$ 125 mil para análise de viabilidade e até R$ 500 mil para desenvolvimento do projeto. 941 já foram aprovados, 55% ligados às engenharias. As empresas mais bem-sucedidas, de acordo com o diretor científico da Fapesp, Carlos Henrique de Brito Cruz, são “as que têm esforço continuado de pesquisa e que mobilizam fontes complementares de recursos”.

(Fonte: Valor Econômico)

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Cronograma da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia em Itabira

As atividades da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia em Itabira são diversas. Seguindo o calendário do Ministério da Ciência e tecnologia, o projeto proposto pela Origem Incubadora e Unifei – campus Itabira propõe a atuação de suas equipes para realização de um evento para as escolas locais de nível fundamental e médio – em um total de 12 escolas –, que trate da importância da ciência, tecnologia e sustentabilidade, na Semana de Ciência e Tecnologia, com o tema: “Ciência para o desenvolvimento sustentável”.

As ações propostas para este evento são: planejamento e execução de 12 projetos de interface com o tema central do evento, junto às escolas locais de nível fundamental e médio; realização de palestra de abertura, que aborde a ciência, tecnologia e sustentabilidade para o desenvolvimento local; ação símbolo do Programa de Práticas Sustentáveis R3 execução de gincana ambiental; organização de visitas técnicas junto a parceiros; oficinas temáticas; e apresentação dos resultados dos 12 projetos desenvolvidos junto às escolas na feira de ciências. O evento ocorrerá conforme cronograma a seguir.


Em breve a Origem Incubadora divulgará a programação atualizada do evento, com horários e locais definidos. Aguardem!




18/10/2010 Abertura e oficinas


19/10/2010 Gincana ambiental


20/10/2010 Feira de ciências com o tema: “Ciência para o desenvolvimento sustentável”


21/10/2010 Feira de ciências com o tema: “Ciência para o desenvolvimento sustentável”


22/10/2010 Premiação dos melhores trabalhos da feira de ciências e dos vencedores da gincana