quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Origem Incubadora e Unifei abrem inscrições para Oficinas da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia

A Origem Incubadora e a Universidade Federal de Itajubá – Unifei Campus Itabira, abrem na próxima semana as inscrições para as oficinas da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia em Itabira.

As inscrições deverão ser feitas de 04 a 06/10/2010, nos horários de 08h às 12h e de 14h às 18h, na sede da Origem Incubadora, na Rua São Paulo, 377 – Bairro Amazonas e são gratuitas. Serão cinco oficinas com carga horária de quatro horas por dia.

Os temas das oficinas são:

• Reaproveitamento de óleo de cozinha para produção de sabão;

• Confecção de instrumentos musicais a partir do reaproveitamento de materiais de construção;

• Confecção de brinquedos a partir de recicláveis;

• Confecção de pluviômetro com garrafa PET

• Artesanato com reciclagem de filtros de papel usados.

As oficinas acontecerão entre os dias 18 e 21 de outubro de 2010, no i.tec, à Rua São Paulo, 377, bairro Amazonas, sendo 18/10/2010 de 13h45 às 17h45 e 19/10/2010 a 22/10/2010 de 8h30 às 11h30.

Mais informações através do telefone (31) 3834-6472 ou pelo email origem@origemincubadora.com.br


Sebrae-MG lança pesquisas que irão avaliar as expectativas e desempenho dos pequenos negócios

Minas Gerais terá pesquisas sobre o desempenho e as expectativas das micro e pequenas empresas (MPEs). Os estudos realizados pelo Sebrae-MG irão substituir a Sondagem Trimestral da Indústria da Transformação e incluirá a evolução da indústria, comércio, serviços e construção civil. As pesquisas serão lançadas em fevereiro de 2011.

A metodologia das pesquisas está sendo desenvolvida pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, Administrativas e Contábeis de Minas Gerais (Ipead).

O estudo Desempenho das MPEs mineiras continuará avaliando trimestralmente o faturamento, empregos, produção física, estoque, gastos com pessoal, preços dos produtos e utilização da capacidade instalada. A novidade será a participação de empresas de mais três setores da economia, a divulgação de dados por região e a inclusão de novas informações sobre o desempenho das MPEs do Estado, tais como investimento, acesso ao crédito/endividamento, custos, volume de vendas e impostos pagos.

Já a pesquisa Expectativa das MPES Mineiras irá levantar as perspectivas dos empresários para o trimestre seguinte em relação à economia brasileira, ao setor de atividade no qual as empresas atuam, ao custo financeiro e operacional e aos investimentos.

As mudanças irão oferecer mais informações sobre as MPEs no estado, possibilitando aos empresários avaliarem a situação da empresa em relação aos pequenos negócio e norteando as ações do Sebrae-MG para promover o desenvolvimento das MPEs em Minas Gerais.


Assessoria de Imprensa do Sebrae-MG


terça-feira, 28 de setembro de 2010

PRIME 2011 tem previsão para abril /maio de 2011

Pequenas empresas com produtos inovadores terão um novo edital programa de incentivo a inovação Prime entre abril e maio de 2011.  É a previsão do coordenador nacional do Prime na Finep, Marcelo Camargo, que esteve em Porto Alegre nesta sexta-feira, 27, participando de um evento no Tecnopuc.

De acordo com Camargo, será mantido o modelo indireto de financiamento, pelo qual a Finep concede as verbas através de incubadoras de tecnologia. A seleção das instituições acontece ainda neste ano. Aí acabam as certezas sobre a próxima edição do Finep. Segundo Camargo, não se sabe se todas as 18 âncoras estarão presentes no próximo edital.

Também estão em discussão medidas para aumentar o percentual de projetos aprovados. Um total de 4581 empresas se candidataram aos recursos do Prime, mas só 1380 conseguiram cumprir os requisitos, habitando-se a obter um volume total de recursos a fundo perdido da ordem de R$ 165,6 milhões.

O volume é 27% abaixo da meta estabelecida, o que significa que recursos disponíveis não foram captados. “As metas de captação foram estabelecidas pelos parceiros. Acredito que houve um otimismo excessivo sobre a quantidade de candidatos viáveis, assim como uma falta de divulgação e parceiros de captação de interessados”, avalia Camargo.

 
O coordenador do Prime destaca que o objetivo é financiar inovação, não financiar capital de giro subsidiado à moda de bancos como BNDES. Em quatro anos, a estimativa da Finep é investir R$ 1,4 bilhão no Prime. Podem participar empresas com faturamento anual de até R$ 10,4 milhões. “Muitos projetos não traziam nada novo, o que elevou a taxa de reprovação”, comenta Camargo, que se diz satisfeito com a estréia do programa, o primeiro a conceder financiamento direto a fundo perdido a pequenas empresas no país.

O Rio Grande do Sul ficou dentro da média nacional de aprovação no Prime, se somadas as médias de PUC-RS e Ufrgs, as âncoras locais do programa. Na Ufrgs, 209 empresas apresentaram projetos na fase inicial, das quais 98 foram aprovados, de um total de 120 vaga disponíveis. Destes, todos receberam as duas injeções de capital a fundo perdido de R$ 60 mil.

Na PUC-RS, candidataram-se aos recursos 287 empresas para 100 vagas, com aprovação de 58, dos quais 54 receberam a totalidade dos R$ 120 mil, quatro ainda estão sob análise para receber a segunda parcela e um foi reprovado. “Para a próxima edição, vamos trabalhar mais de forma preventiva”, garante Tatiana Maia, coordenadora de projetos da Fundação Irmão José Otão da PUC destacada para administrar o programa na Incubadora Raiar.

Maia destaca que o seminário “Prime The Day After” realizado na PUC envolveu todas as 58 empresas participantes pela Raiar. Além das palestras – disponíveis pelo link relacionado abaixo – o evento contou também com uma rodada de negócios entre os participantes.


Fonte: Baguete



 

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Acesso a Capital: Captando Recursos com Investidores para Crescer

Muitos empreendedores têm dúvidas sobre como acessar investidores e conseguir capital para fazer seu negócio crescer. Este vídeo explica em detalhes este processo! Separe um tempo para assistí-lo com calma e descubra o mapa da mina




Acesso a Capital: Captando Recursos com Investidores para Crescer




Fonte: Endeavor Brasil

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Empresa incubada Infogeo promove curso de introdução ao Geoprocessamento

A Infogeo – Inteligência Geográfica abre as inscrições para o Curso de Introdução ao Geoprocessamento. O curso trata de produção e análise de geoinformações, visualização e manipulação de geodados espaciais, georeferenciamento de imagens de sensoriamento remoto e construção de mapas e comunicação.

O curso é voltado para professores universitários, estudantes, profissionais de geografia e áreas afins e será ministrado para turmas de quatro pessoas, numa carga horária de 20 horas, distribuídas em 10 dias de curso, acompanhados por instrutores especializados.
 
O treinamento será ministrado pela manhã, tarde e noite, com turmas turmas especiais aos sábados. Investimento de R$ 550,00 à vista ou em duas parcelas de R$ 265,00.

A Infogeo está com uma promoção imperdível: junte seus amigos, forme um grupo de quatro pessoas e ganhe 10% de desconto.

Envie email para infogeointeligenciageografica@gmail.com e solicite a sua ficha de inscrições.

Mais informações através do telefone (31) 3834-6472.



Registro de marcas vira preocupação para pequena empresa

Há depósito de mais de 100 mil pedidos todos os anos no Brasil; Sebrae desenvolve iniciativas para que empreendedor saiba importância de preservar identidade do seu produto

No Brasil, a preocupação com registro de marcas é crescente. Desde 2007, mais de 100 mil pedidos são depositados anualmente, segundo dados do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), órgão governamental responsável por conceder as autorizações. Em todo o País há mais de 600 mil marcas cadastradas.

Em qualquer país é difícil encontrar pessoas que nunca ouviram falar em nomes como os da Coca-Cola, McDonald’s e Google. As três marcas figuram entre as dez mais valiosas do mundo. Só o nome Coca-Cola equivale a R$ 120 bilhões. A marca McDonalds vale R$ 57 bilhões e a Google, R$ 74 bilhões, segundo a edição de 2010 do ranking da Interbrand, consultoria norte-americana.

No Brasil, o empresário que obtém o registro tem direito ao uso exclusivo da marca em todo o território nacional por dez anos, prorrogáveis por períodos iguais e sucessivos. A oficialização agrega valor aos produtos e serviços e ajuda a fidelizar o consumidor. “A marca tem um valor. Se o empresário protege, é o dono. Estamos mostrando que é preciso proteger para continuar auferindo lucro sobre essa marca”, afirma o gerente da Unidade de Acesso à Inovação e Tecnologia (UAIT) do Sebrae, Edson Fermann.


O aumento dos pedidos de marcas feitos principalmente por proprietários de negócios de pequeno porte reflete uma política adotada pelo INPI que prevê descontos de até 60% nas tarifas para micro e pequenos empresas, além de permitir o depósito pela internet, o que desburocratiza o processo. "Não é registrável reprodução ou imitação de marca alheia para distinguir produto idêntico, semelhante ou afim", assinala o representante da Divisão de Marcas do INPI, Rodrigo Moerbeck de Almeida Rego.

A partir de 2011, o Sebrae vai disponibilizar aos empreendedores cartilhas explicando as quatro principais modalidades de propriedade intelectual: patente, registro de software, registro de marcas e registro de desenho industrial. A instituição vai oferecer consultorias para auxiliar o empreendedor no registro da propriedade intelectual. O objetivo é sensibilizar os empresários sobre a importância de proteger seu produto ou marca de possíveis reproduções.

Mar de Brasília

O registro é importante para preservar a identidade do negócio, na opinião do empresário Darse Arimatéa Ferreira Lima, diretor da Mar de Brasília. Proprietário do barco de mesmo nome que desde 1º de junho deste ano faz passeios pelo Lago Paranoá para ensinar educação ambiental a estudantes do Distrito Federal, ele se prepara para dar entrada no INPI para garantir a exclusividade do nome. “Como a Mar de Brasília oferece um serviço novo na cidade, é importante assegurar que nossa programação visual não seja violada”, afirma.


Em pouco mais de três meses, mais de 1,3 mil pessoas navegaram com a Mar de Brasília. A embarcação tem capacidade para 79 passageiros e faz até seis passeios por dia. O sucesso poderia gerar cópias, por isso é importante preservar a marca, de acordo com Darse. “Queremos evitar duplicidades que podem confundir o consumidor e prejudicar a imagem da empresa. Se a marca é associada a um serviço de má qualidade oferecido por outra empresa, os danos causados podem ser irreversíveis”, frisa.



Agência Sebrae




 

 

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Uma pequena empresa deve contratar um contador?

Contar com esse profissional não é obrigatório, mas se optar por contratá-lo existe a opção de terceirizar a função ou ter um funcionário fazendo tais tarefas


Por David Kallás*
 

"É obrigatória a contratação de contador para uma pequena ou média empresa?"

Sérgio Ricardo Santos

 
Obrigatório não é. Existe a possibilidade de você contratar uma empresa que faça os serviços de assessoria contábil, sem a necessidade de ter um profissional na sua empresa. Entretanto, a pergunta correta seria se é aconselhável contratar uma pessoa.

 
Nesse caso, a resposta depende fundamentalmente do que você espera do contador. Se sua visão é a de um profissional que apenas o ajudará a recolher os impostos e tributos devidos, sugiro que pense em lançar mão de um escritório de contabilidade. Será mais barato e você não se preocupará com temas operacionais relacionados a gerenciar uma pessoa a mais em sua empresa.

 
Por outro lado, se o que você espera de um contador é mais do que isso, talvez já possa começar a pensar em ter uma pessoa dentro da sua empresa. Nesse caso, a função do contador deverá ir além do simples cumprimento das leis e recolhimento de impostos. Essa pessoa também deverá ser responsável pela inteligência financeira da sua empresa. Deverá ser uma pessoa com uma visão mais ampla e estratégica das questões contábeis, tributárias e financeiras, em suma, seu braço direito para esses temas. Entre seus papéis, eu destacaria:

- planejamento tributário

- análise do desempenho da empresa

- gestão de riscos (trabalhistas, tributários e financeiros)

- cumprimento das leis e recolhimento dos impostos devidos

 
A conta que você deverá fazer é se os benefícios trazidos por uma pessoa como essa superam os custos adicionais. Nesse sentido, quanto mais complexa for a sua operação e quanto mais numerosa forem as possibilidades de arranjos legais, mais provável será a existência de potenciais benefícios de se ter essa inteligência dentro de casa.

 
Finalmente, quanto ao perfil desejado por uma pessoa como essa, você deverá estar atento. Deve ser uma pessoa dinâmica, inquieta e que sempre busque se atualizar e ficar atento não só à legislação, mas também aos negócios e contexto da empresa. E, mais importante do que tudo, deve ser uma pessoa que goze de sua total confiança. Infelizmente, os profissionais com esse perfil no mercado são uma minoria, mas isso não significa que você não consiga achar um.

* David Kallás é professor de Gestão Estratégica do Insper


Fonte: Revista PEGN.




terça-feira, 14 de setembro de 2010

Mais 40 categorias econômicas poderão se registrar como Empreendedor Individual

Entre elas estão mestres de obras, carroceiros que transportam cargas e mudanças e reparadores de móveis e de toldos e persianas


A partir de 1º de dezembro de 2010, empreendedores por conta própria de 40 novas atividades econômicas poderão se formalizar como Empreendedor Individual. Hoje essas atividades já são mais de 400. Entre as novas categorias estão mestres de obras, carroceiros que transportam cargas e mudanças, comerciantes de cestas de café da manhã e de produtos naturais, instaladores de rede de comutadores e de antenas de TV, locutores de mensagens fonadas e ao vivo e reparadores de móveis e de toldos e persianas.

A inclusão de novas categorias está na Resolução nº 78, aprovada nesta segunda-feira (13) pelo Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN) – sistema tributário simplificado que também inclui o Empreendedor Individual. Conforme o secretário-executivo do Comitê, Silas Santiago, a decisão atende reivindicações de entidades representativas e de apoio aos micro e pequenos negócios, como o Sebrae.

Revisão

O CGSN também retirou 12 atividades econômicas da lista de formalizações como Empreendedor Individual. São elas: boaiadeiro ou vaqueiro; caçador; colhedores de castanha-do-pará, de palmito e de produtos não madeireiros; lavrador agrícola, pescadores em água doce e salgada; podador agrícola, produtor de algas e demais plantas aquáticas, reflorestador e seringueiro.

De acordo com o secretário Silas Santiago, a decisão também atende reivindicações de entidades representativas dessas categorias econômicas para evitar perda de benefícios a que já têm direito. Cita como exemplo o caso do pequeno agricultor que recolhe 2,1% sobre a sua produção, o que significa menor valor do que o pago pelo Empreendedor Individual. A retirada dessas categorias visa evitar problemas de entendimento. “Esse é um público que precisa ser protegido”, diz Santiago.

O Comitê também aprovou mais duas resoluções - de números 76 e 77 - que, conforme o secretário, tratam basicamente de questões administrativas. A previsão é de que as resoluções sejam publicadas no Diário Oficial da União da próxima quarta-feira (14).

Fonte: Agência Sebrae



segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Convite palestra " A Gestão da Inovação na Indústria"

Participe da palestra " A gestão da Inovação na Indústria", que acontecerá nesta terça-feira 14 de setembro, no auditório do i.tec, conforme convite em anexo.








sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Intraempreendedores: o motor da inovação nas organizações

Esses funcionários só conseguem desenvolver seu potencial se liderados por empreendedores



Diante do imperativo da inovação, algumas empresas, na busca do melhor caminho rumo à competitividade, depositam em seus funcionários a esperança de promover mudanças significativas nos negócios.

Mais do que funcionários eficientes, que realizam adequadamente suas tarefas, cumprem regras e se esforçam para atingir suas metas, as organizações modernas estão à procura de um novo tipo de profissional. Querem encontrar aquele que realiza mais do que é esperado dele, que não se sujeita a seguir regras que possam impedir suas realizações, que vai além de suas obrigações e responsabilidades, que não só gera grandes ideias, mas traz a capacidade de transformá-las em realidade. As organizações estão procurando intraempreendedores.

Quando se ouve a palavra ‘empreendedor’, logo se imagina o indivíduo que abandona sua carreira para perseguir o sonho de ter um negócio próprio. Quando são bem sucedidos nessa trajetória, notamos alguns traços comuns em todos eles: criativos, dinâmicos, auto-motivados, cheios de energia, persistentes, bem relacionados, articulados, inteligentes, dotados de visão do futuro, perspicazes e mais uma série de qualidades. Se pensarmos bem, essas são características de um empreendedor, mas não necessariamente de alguém que tenha um negócio próprio.

Sob esta perspectiva, é difícil acreditar que existam pessoas que tenham esse perfil empreendedor, mas não queiram ter um negócio próprio? Sim, elas existem, estão contentes com o mundo corporativo e querem continuar desenvolvendo suas carreiras. Essas pessoas são valiosas para as empresas e bastante raras, não importando em que lugar da empresa estejam. Pode ser uma simples iniciativa de uma secretária para resolver conflitos de agendamento das salas de reunião até um operador de copiadora que cria uma campanha para as pessoas reciclarem suas cópias em papel. O escopo de atuação do intraempreendedor abrange toda a empresa. Conheci um lixeiro de uma companhia de coleta que reduziu pela metade o tempo diário de coleta na rua. Conheci uma copeira que criou um blog na intranet da empresa para disseminar receitas e dicas domésticas. Claro, eles não vão revolucionar o negócio da empresa com essas pequenas iniciativas, mas o que vale é a cultura que permeia todo empreendimento, uma cultura que mostra que qualquer um pode fazer a diferença.

Quando essa cultura está instaurada, as pessoas trabalham de forma cooperativa, se responsabilizando umas pelas outras. Os líderes dão liberdade e autonomia para que seus subordinados inventem novas soluções para os problemas da empresa, os controles são deixados de lado quando ameaçam uma boa ideia, as pessoas ousam experimentar coisas novas e não são penalizadas se cometerem erros, problemas são vistos como desafios a serem superados e ninguém se sente constrangido ou intimidado por manifestar livremente sua opinião.

Como toda mudança cultural, injetar o DNA do empreendedorismo na veia corporativa é um processo longo e complexo. Existem empresas que tentam fazer isso há anos e ainda estão no meio do processo. O que os casos bem sucedidos têm em comum é o papel das lideranças, principalmente na média gerência. Não é difícil compreender esse fenômeno. São eles que protegem seus intraempreendedores dos entraves impostos pelo excesso de controle e burocracia, levantam os recursos necessários para fazer os projetos acontecerem, defendem e apadrinham as melhores ideias perante a alta diretoria, orientam os intraempreendedores sobre a estratégia corporativa e identificam as melhores oportunidades.

Isso pode fazer todo o sentido do mundo, mas na prática a dificuldade para fazer o gerente adotar essa postura é um desafio sem fim. Paradoxalmente, também é a postura dos gerentes que levam programas de intraempreendedorismo ao fracasso. Liderar intraempreendedores é um grande desafio. Eles são rebeldes, sofrem de excesso de auto-confiança, não se inibem em expor as feridas que todos querem esconder na organização e chegam a ser arrogantes em muitos casos. Não é qualquer gerente que sabe lidar com eles. Muitos se sentem intimidados pelos intraempreendedores ou pior, sentem que sua posição, seu cargo, seu status estão ameaçados. Não raro, vemos intraempreendedores sendo demitidos porque ousaram brilhar mais do que seus chefes. É por isso que eu costumo dizer: empreendedores só podem ser liderados por empreendedores.


Marcos Hashimoto – coordenador do Centro de Empreendedorismo do Insper (CEMP)


Fonte: Pequenas Empresas Grandes Negócios

Livro pretende ajudar o empreendedor a criar sua loja virtual

O consultor Maurício Salvador dá dicas de marketing, tecnologia e gestão para quem quer atuar com comércio eletrônico.


No dia 15 de setembro, na I Semana de E-commerce do MBA da Anhembi Morumbi, o professor Maurício Salvador lança o livro “Como Abrir uma Loja Virtual de Sucesso” (editora Gramma). Com a experiência que adquiriu trabalhando durante dez anos com mais de 500 pequenas e médias empresas na internet, o CEO da consultoria em e-commerce iHouse percebeu que a barreira de entrada no varejo online é pequena, mas poucos negócios conseguem sobreviver ao primeiro ano de vida. Falta de planejamento e conhecimento de mercado são os principais motivos.


O livro se propõe a ensinar as etapas e ferramentas necessárias para a criação de uma loja virtual – desde o registro do domínio até dicas para ganhar a confiança do consumidor. A seguir você lê a entrevista que Salvador deu ao site da Pequenas Empresas & Grandes Negócios falando sobre ecommerce para pequenas e médias empresas.


Por que o primeiro ano de vida é tão difícil para uma empresa no mercado on-line?

Porque no primeiro ano é necessário pagar uma parte dos investimentos que foram feitos, conquistar a confiança do cliente e ganhar território. O e-commerce é muito competitivo, principalmente em razão do preço - que hoje é quase uma commodity, pois todas as lojas vendem praticamente pelo mesmo preço. Pequenas e médias empresas não têm uma marca forte e consolidada, por isso elas precisam despertar a confiança dos consumidores para que eles façam a primeira compra.

O boca a boca na internet é muito significativo, as pessoas indicam ou reclamam umas para as outras. Por isso a loja já tem que começar com uma boa operação para não ter problemas com consumidores insatisfeitos – o que gera conteúdo negativo sobre a marca.

O que deve ter um bom site de e-commerce?

Entre os elementos importantes está o design. A página deve que ter cores agradáveis, carregar rapidamente e fazer com que o cliente se sinta bem. As informações dos produtos também são fundamentais - e a qualidade dessas informações é o que diferencia uma empresa de seus concorrentes. Me refiro a quantidade de fotos, descrição dos produtos, opiniões de consumidores que já compraram, manuais técnicos... A loja deve agregar o máximo possível de informação na página do produto.

O processo de compra também deve ser o mais simples possível, tem que coletar o menor número de informações necessárias para a aprovação do pagamento e fazer com que o cliente compre sem sentir – quando ele perceber a compra já foi finalizada e o pedido será entregue em alguns dias.

E o serviço de atendimento ao cliente? É necessário para uma empresa que está começando no e-commerce?

Com certeza. Eu percebo que é um erro bem comum das lojas on-line, principalmente das pequenas que estão começando. Às vezes, por falta de mão-de-obra para oferecer atendimento, essas empresas omitem o número de telefone e isso é negativo para a confiança do consumidor. Quando o cliente vai comprar em uma loja desconhecida, ele procura o número de telefone – que tem que ser fixo. Colocar o celular é um erro: nesse caso é melhor nem colocar. Um número de telefone fixo é fundamental para aumentar a confiança. As pequenas empresas têm esse grande diferencial: o atendimento tem mais qualidade, agilidade, atenção e personalização do que as médias e grandes. Isso faz com que elas cresçam muito rápido na internet e fidelizem mais clientes.

Quais são as tendências do e-commerce?

São as mulheres. Há dois anos elas já ultrapassaram os homens em números de consumidores, e cada vez elas compram mais. Então as lojas que oferecem produtos para o público feminino, principalmente moda, acessórios, beleza e saúde, são fortes no e-commerce aqui no Brasil.

Qual a principal escolha do consumidor para pagar suas compras na internet?

Oitenta por cento das compras são pagas com cartão de crédito. A loja que quer fazer e-commerce tem que obrigatoriamente aceitar esse meio de pagamento. E quanto maior a variedade de bandeiras aceitas, melhor para o cliente. O parcelamento também é uma questão importante no momento do pagamento. Boa parte das compras na internet são parceladas. Por isso, quanto maior for a oferta de parcelamento das lojas virtuais, mais consumidores serão atraídos. Isso é importante por causa das classes C e D, que têm entrado cada vez com mais força como compradores. E o que esse público procura é o preço da parcela – e não o valor à vista. Grande parte dos novos compradores on-line tem faixa de renda abaixo de R$ 3 mil.

Fonte: Site PEGN.



Vídeos: Empreendedorismo - Pequenas Empresas & Grandes Negócios - NOTÍCIAS - Contratar ou não contratar empresas juniores?

Vídeos: Empreendedorismo - Contratar ou não contratar empresas juniores?

Confira o vídeo sobre o tema.

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Equipe da Origem e Empresários incubados participam da Feira do Empreendedor em BH

A equipe da Origem Incubadora e empresários incubados participaram nesta quinta-feira 02 de setembro, da Feira do Empreendedor, promovida pelo SEBRAE, em Belo Horizonte.
A gerente da Incubadora Katiúscia Sousa acompanhou sua equipe formada pelas assessoras técnicas Cláudia Nunes, Adriane Gama e Virgínia Gonçalves ao evento. Participaram ainda da Feira os empresários Denílson Moreira da Rodoppens e Anderson Lopes e Anderson de Oliveira da Vista Comunicação.
A sétima edição da Feira do Empreendedor do SEBRAE- MG que começou na terça-feira, no Expominas, já registrou no primeiro dia a presença de 10.783 visitantes vindos de 214 cidades e 16 estados brasileiros. O evento que oferece mais de 900 atividades teve vagas esgotadas em 776 palestras e seminários que no total tiveram 71.735 inscrições antecipadas.
A Feira que espera reunir nesta edição 100 mil pessoas, 40 mil a mais que no ano passado vai até o dia 05 de setembro funcionando de 10 às 22h.



 

Pequenas empresas procuram mais recursos para inovação

Durante a gravação do programa de rádio “Bom Dia, Ministro” o titular da pasta de Ciência e Tecnologia, Sergio Rezende, disse que a inovação é a chave para empresas brasileiras se tornarem competitivas, se internacionalizarem e ganharem mercado.

O ministro ponderou ao comentar que as empresas estão avançando nesse setor, mas acredita que é preciso mais. “O maior número de projetos aprovados vem de pequenas empresas inovadoras, como na área de software e em biotecnologia”, disse Rezende, se referindo às verbas de subvenção econômica, disponibilizadas pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep).

A subvenção econômica da Finep é um mecanismo de oferta de recursos não reembolsáveis para apoiar a inovação nas empresas. O edital nacional de 2010 foi lançado no valor de R$ 500 milhões. O objetivo é financiar projetos em seis áreas: tecnologias da informação e comunicação, energia, biotecnologia, saúde, defesa e desenvolvimento social. Na área de energia, por exemplo, podem ser apresentadas propostas para a criação do carro elétrico.

Empresas de qualquer porte podem se candidatar. Entretanto, 40% dos recursos devem ser destinados a pequenas e microempresas. O valor mínimo por projeto é de R$ 500 mil e o teto, R$ 10 milhões. As instituições interessadas têm até o dia 7 de outubro para preencher o formulário, que estará disponível no site da Finep a partir do dia 31 de agosto.

De acordo com balanço do ministério, desde 2006, a Finep já aplicou mais de R$ 1,7 bilhão em subvenção econômica, atendendo 2,6 mil empresas.

Apesar de destacar a procura das empresas pelo financiamento, o ministro Sergio Rezende apontou o crescimento da inovação no setor privado como o desafio na área de ciência e tecnologia para os próximos anos.

Para o ministro, a cultura entre o empresariado brasileiro de investir em produção tecnológica ainda é tímida, porque, durante anos, as políticas de ciência e tecnologia e a industrial não eram aliadas e não existiam mecanismos de estímulo.

“Essa (inovação) é a chave para as empresas brasileiras se tornarem competitivas, ganharem mercado e se internacionalizarem. Elas estão avançando nesse setor, mas é preciso mais”, afirmou.

Durante o programa, o ministro falou ainda da inauguração, prevista para este ano, de um centro nacional de pesquisas do Pantanal, com sede em Cuiabá (MT).



Fonte: ANPEI

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Incubadoras de Minas: Veja todas as fotos da missão dos gestores das inc...

Incubadoras de Minas: Veja todas as fotos da missão dos gestores das incubadoras mineiras

Coordenadora da Origem participa de visita a parques tecnológicos dos Estados Unidos

A coordenadora da Origem Incubadora Ana Cristina de Alvarenga Lage e mais dez gestores de incubadoras de empresas de base tecnológica de Minas Gerais e representantes da Rede Mineira de Inovação (RMI) e do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), instituições organizadoras da iniciativa, participou na semana passada de uma missão aos estados da Carolina do Norte e Texas, nos Estados Unidos.

O objetivo é permitir que os gestores das incubadoras mineiras conheçam os processos internos e os fatores de sucesso dos centros de apoio técnico e gerencial às micro e pequenas empresas nascentes nos Estados Unidos, e saber como as incubadoras norte-americanas contribuem para o ambiente de inovação. Haverá também oportunidade para discutir possibilidades de cooperação, incluindo intercâmbio de empresas incubadas e benchmarking.

Durante nove dias a delegação mineira participou de reuniões com representantes de parques tecnológicos de dois estados americanos. Ana Cristina Lage visitou o Research Triangle Park (RTP), Rick Weddle. O RTP é o maior e mais antigo parque tecnológico em operação contínua nos Estados Unidos e abriga 170 empresas, desde multinacionais como a IBM a spin-outs e start-ups. Localizado nos municípios de Raleigh, Durham e Cary, na Carolina do Norte, o centro de inovação possui uma das maiores concentrações de trabalhadores de alta tecnologia no país, com mais de 52 mil funcionários. As incubadoras mineiras também participaram de reuniões com dirigentes de incubadoras como a First Flight Venture Center.


O presidente da Rede Mineira de Inovação (RMI) Rogério Abranches acompanhou a delegação nesta missão internacional e disse que algumas das incubadoras que fazem parte da missão "estão até um nível acima em tecnologia de incubação”, inclusive a Origem Incubadora, o que mostra que nosso trabalho está seguindo o que tem de melhor no mundo.



Participaram da missão as incubadoras de empresas Habitat (Fundação Biominas), Incit (Itajubá), Origem (Itabira), Incubadora Municipal de Empresas de Santa Rita do Sapucaí (Prointec/IME), Incubadora de Empresas de Base Tecnológica Centev da Universidade Federal de Viçosa (Centev/UFV), Inova da UFMG, Insoft-BH, Inatel, IED/UEMG, CRITT e IBT-CRITT da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF).


Com informações de Thaís Pontes.



Sebrae/MG apoia melhoria no design de embalagens

Instituição firmou uma parceria com a Associação Brasileira de Embalagem para conceder subsídio de 50% para micro e pequenas empresas em serviços de criação e modernização



A embalagem é um grande diferencial competitivo e pode impulsionar a venda de produtos. Para estimular as micro e pequenas empresas a investirem nesse diferencial, o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e Associação Brasileira de Embalagem (Abre) darão subsídio de 50% para criação ou modernização de embalagens.


O objetivo do projeto é construir ou adequar as embalagens das MPEs aos critérios de mercado como movimentação, logística, varejo, legislação, segurança, informação e valor agregado.

 
O desenvolvimento da embalagem deve ser feito por uma agência de design credenciada pela Abre. A iniciativa subsidia o desenvolvimento do design, cabendo à MPE custear a produção.


As embalagens são importantes para chamar a atenção do consumidor, proteger o produto, transmitir qualidade, diferenciais, forma de uso e aplicação. Elas interferem no custo da mercadoria, manuseio, transporte, distribuição e até na decisão de compra, já que muitos produtos não possuem outras formas de divulgação.


Pesquisa
 

Um estudo realizado pela Confederação Nacional das Indústrias (CNI) mostra que 75% das empresas que investiram em design de embalagens registraram aumentos em suas vendas, e que 41% também conseguiram reduzir os custos. A pesquisa apontou ainda que entre produtos semelhantes, o consumidor acaba preferindo o que possui a embalagem mais atraente, bela e prática, estando inclusive disposto a experimentar uma marca nova se a embalagem possuir essas características.

 
Mais informações sobre o Projeto Sebrae-Abre pelo telefone (31) 3082-9722 ou www.embalagemparatodos.com.br.


Fonte: Sebrae/MG




Mobilização Empresarial pela Inovação terá núcleo em MG

Parceria entre CNI e Sebrae prevê investimentos de mais de R$ 48 milhões. Os recursos serão usados para oferecer um portfólio de serviços para micro e pequenas empresas do estado



O Instituto Euvaldo Lodi (IEL) ganha mais um reforço para exercer o papel de promotor da inovação na indústria mineira. A instituição sediará o Núcleo de Inovação, previsto na Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI), um projeto da Confederação Nacional da Indústria (CNI), iniciado em 2009, que articula lideranças empresariais e parceiros com o objetivo de duplicar, em quatro anos, o número de empresas inovadoras no país.
A expectativa é que os núcleos contribuam para isso, incentivando empresas a investirem em novos produtos e processos e apoiar a implementação de projetos inovadores. A instalação nos estados será feita com o apoio das Federações das Indústrias locais.
Em Minas Gerais, o IEL já conta com uma equipe que atua junto às empresas promovendo a inovação. "Na prática, já realizamos este trabalho, mas com o apoio da CNI poderemos ampliar o nosso atendimento", reforça o gerente do Núcleo de Apoio à Inovação do IEL, Célio Cabral.
Uma parceria entre CNI e Sebrae prevê investimentos de mais de R$ 48 milhões a serem repassados aos núcleos em três anos. Os recursos serão usados para oferecer um portfólio de serviços para micro e pequenas empresas. Seis pilares serão contemplados: eventos de sensibilização e motivação de empresas, cursos de capacitação em gestão da inovação para as empresas industriais, plano de inovação na empresa, suporte à implantação do plano de inovação na empresa, assessoria à elaboração de projetos para submissão aos órgãos de fomento e monitoramento de oportunidades.
A meta dessa parceria é sensibilizar 18 mil empresas, capacitar 9 mil empresários e executivos, preparar 3.600 planos de inovação e elaborar 2.400 projetos. Nos dias 5 e 6 de outubro, o Sistema Fiemg vai realizar o Congresso Empresarial de Inovação, evento que também é uma ação de continuidade à MEI. Uma carta será escrita com a participação de todo o público presente. O documento será usado para subsidiar ações do Sistema Fiemg sobre o tema. Para mais informações acesse http://www.congressodeinovacao.com.br/.
Fonte: Senai/MG




Você delega tarefas?

Uma vez um empreendedor me contou que, mesmo com uma equipe de executivos consolidada e a empresa já no patamar de R$ 30 milhões anuais de faturamento, ele continuava a cuidar pessoalmente do atendimento a alguns clientes. E não queria mais fazer isso. Queria delegar essa tarefa e se concentrar na estratégia do negócio. A grande questão é: quais partes da operação não precisam ficar o tempo todo sob o controle dos donos?

Quando o negócio está começando, muitos empreendedores adquirem um hábito difícil de perder: o de centralizar tudo. É claro que, quando a empresa é composta só dele mesmo e de algumas poucas pessoas, não tem muito como distribuir tarefas. O problema é que o empreendimento começa a crescer, e o empresário continua cuidando da folha de pagamento, do atendimento ao cliente, da limpeza… Pensando nisso, o site da revista Inc. fez uma lista bacana de itens que devem ser delegados a funcionários (leia a matéria original, em inglês). Aqui vão alguns deles.

1. Contabilidade. É claro que o empresário precisa acompanhar muito de perto as finanças da empresa, mas não há necessidade de que faça a gestão da folha de pagamento, por exemplo, pessoalmente. Ative uma ferramenta on-line de pagamentos e recebimentos ou defina alguém para fazer isso.

2. Mídias sociais. É grande a tentação de administrar todos os e-mails que saem da empresa ou todas as atualizações no Facebook. Como as redes exigem dinamismo e informalidade, pedem também presença constante. Então passe essa tarefa para um dos empregados – alguém que entende de mídias sociais, claro.

3. Preocupações com os clientes. O empreendedor nunca deve tirar o olho de alguns clientes-chave. Mas também não pode querer cuidar de todas as reclamações dos fregueses. Presumindo que haja na equipe alguém de confiança para cuidar desse relacionamento, deixe que essa pessoa assuma totalmente a função – assim, o cliente não irá ficar confuso quanto a quem procurar.

4. Criatividade. Muitos empreendedores gostam de participar de todas as sessões de brainstorming ou dar palpite no design de tudo na empresa. Ao fazer isso, podem minar a criatividade de seus empregados. O segredo está em incentivar novas ideias e finalizar tudo em equipe depois.

5. Decisões de compra. É importantíssimo manter o controle sobre os gastos da empresa. Mas gerenciar todas as compras pode alienar os empregados. O jeito é definir as verbas que podem ser gastas e deixar que eles tomem as decisões dentro desse limite.

Fonte: Revista PEGN.