sexta-feira, 26 de março de 2010
Consulte o manual do SEBRAE sobre o Plano de Negócio
Faça o download também do Edital do Concurso.
Fique Ligado no prazo das inscrições e participe, coloque suas ideias no papel e mostre que você é um empreendedor.
X Conferência ANPEI: Inovação Sustentável é a chave para o futuro
Nesse sentido, a inovação sustentável será a chave para alcançar esse objetivo e, sobretudo, para a manutenção do planeta. Segundo uma das maiores autoridades mundiais no efeito das estratégias empresariais sobre o meio ambiente e pobreza, o professor de administração da Universidade de Cornell (EUA), Stuart L. Hart, somente a inovação tecnológica, fruto do conhecimento muitas vezes já disponível, pode solucionar esse desafio. “Só a mega escala de uma explosão de inovações tecnológicas, partindo da mobilização e engajamento da indústria, dará condições para a criação de uma massa critica necessária para alcançar a dimensão da resposta requerida.
Será a maior oportunidade de mercado para as empresa inovadoras”, acredita o especialista que será um dos palestrantes da X Conferência Anpei – Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras.Outro fator que impulsionará a utilização mais freqüente da inovação sustentável é o crescimento da população mundial.
Estima-se que em 2050 haverá cerca de 10 bilhões de habitantes no planeta. “A atividade econômica precisa ser multiplicada por dez para atender as necessidades da população projetada”, afirma Hart. A energia, por exemplo, é responsável, atualmente, por 25% das emissões de gases efeito estufa. Se essa geração for multiplicada por dez, não haverá planeta.
No entanto para esse caso, existem algumas alternativas como a iluminação por LED, que utiliza quase dez vezes menos energia do que uma lâmpada incandescente. Porque, então, não é usada? De acordo com o professor, isso acontece pela forma como a sociedade valoriza os produtos – título do ultimo livro de Hart “Capitalismo na Encruzilhada” – e pela falta de difusão do conhecimento via inovação tecnológica. “É preciso entender que sem inovação não haverá futuro,” finaliza.
Conferência ANPEI de Inovação Tecnológica no período de 26 a 28 de abril de 2010, em Curitiba (PR)As inscrições para a X Conferência Anpei já estão abertas. Para efetuar sua participação, basta entrar no site oficial do evento, clicar na seção “Inscrição”, localizada no topo da página, escolher entre “pessoa física” e “pessoa jurídica”, e preencher o formulário de inscrição.
O interessado que confirmar sua participação até o dia 30 de março fará jus a um desconto de 20% no valor da inscrição, independentemente de sua categoria: associados Anpei, representantes de empresas/entidades do Paraná e afiliados ao sistema FIEP, e não associados. Após essa data, o preço do investimento de cada categoria passa a ser integral.
A inscrição inclui material de apoio para a X Conferência, um Certificado de Participação, acesso a todas as palestras, almoço e cafés nos três dias de evento, coquetel e transfers entre aeroporto, sede da FIEP e hotéis conveniados.
quinta-feira, 25 de março de 2010
Baixe o Formulário de Inscrição do Concurso
Mais informações através dos telefones: 31 3834-6472 e 3834-6136 ou pelo email: origem @origemincubadora.com.br
Origem Incubadora lança “III CONCURSO DE PLANO DE NEGÓCIOS NOVOS EMPREENDEDORES 2010”
Apoiado pela Vale, INDESI, SEBRAE e Prefeitura Municipal de Itabira, o concurso consiste na apresentação de planos de negócios pela comunidade local e regional, nos quais os participantes vislumbrem uma oportunidade mercadológica viável, criativa, e inovadora para seus projetos.
A novidade nesta edição do Concurso é a divisão dos candidatos em categorias, Técnico e Superior, além do apoio técnico do SEBRAE. Confira o edital aqui.
As inscrições estarão abertas entre os dias 29 de março e 09 de abril. O valor das inscrições é de R$ 30,00 e deve ser pago até o fim do prazo, na sede da Origem Incubadora, à Rua São Paulo, 377, bairro Amazonas, onde os candidatos deverão entregar também o formulário de inscrição, disponível no blog.
As duas primeiras edições do concurso tiveram mais de 80 candidatos inscritos, sendo selecionados 17 planos de negócios, dos quais os três melhores em cada edição receberam premiação em dinheiro. Para este ano a Coordenação do concurso espera uma participação ainda maior de propostas, uma vez que podem inscrever-se estudantes, universitários e demais empreendedores.
Mais informações pelos telefones: (31) 3834-6472 e 3834-6136, ou pelo email: comunicacao@origemincubadora.com.br.
quarta-feira, 24 de março de 2010
Ensino de empreendedorismo no Brasil
Por Marcos Hashimoto*
Considerando agora os professores de empreendedorismo, comentou-se que a percepção é que a maioria não foi formada originalmente em empreendedorismo. Justamente por não ter um histórico estabelecido de geração de conhecimento cientifico. Só recentemente o empreendedorismo vem sendo escolhido como linha de pesquisa acadêmica para dissertação de mestrado ou tese de doutorado, o que faz com que sejam ainda raros os professores com esta qualificação acadêmica específica. Por esse motivo, os profissionais que se dedicam ao ensino de empreendedorismo possuem formação em áreas tão diversas quanto economia, tecnologia ou psicologia.
O repentino crescimento na oferta da disciplina nos últimos anos nas faculdades e universidades do país agravou ainda mais essa condição, e o aumento da demanda se uniu à restrição da oferta. A falta de uma unidade de caráter epistemológico do tema levou a uma indesejada falta de taxonomia comum a todos os professores. Com isso, cada professor tem sua própria definição sobre empreendedorismo, muitas vezes com aspectos contraditórios uns dos outros. Mesmo entre autores de livros e pesquisadores acadêmicos não há uma unicidade nas definições conceituais.
Juntando tudo isso, o que vemos é um conjunto de aberrações no qual cada professor constrói o currículo do seu curso de acordo com o viés de sua formação e assim não conseguimos encontrar dois cursos iguais de empreendedorismo, pois cada um interpreta esse conteúdo segundo sua própria conveniência, baseado em sua experiência e conhecimento específico. Essa discrepância levou à falta de consenso sobre o currículo mínimo ou ideal das disciplinas de empreendedorismo nos atuais cursos e culmina com a inevitável dificuldade de aprendizado pelo aluno.
Para piorar, empreendedorismo é uma cadeira de caráter naturalmente multidisciplinar, com diversidade de áreas de conhecimento, diversas áreas da administração e, dentro de administração, a qualquer segmento da indústria. Um escopo tão abrangente implica em uma necessidade de formação generalista do professor, pois ele precisa falar do impacto das pequenas e médias empresas na economia, dos principais tributos que incidem sobre um negócio nascente, sobre a dificuldade das grandes organizações de cultivarem o espírito empreendedor como parte de sua cultura, do comportamento e atitude do empreendedor e do cálculo do valor presente líquido para análise de um investidor de risco.
Esse problema seria minimizado com a quebra do tema em assuntos menores, cada um em uma disciplina diferente. Mas não é o que acontece. Embora o crescimento de cursos de empreendedorismo no ensino superior seja uma boa notícia, as ofertas ainda são tímidas em termos de quantidade de disciplinas sobre o tema oferecidas em cada curso, na maioria dos casos, não mais do que uma única disciplina, e mesmo assim, optativa. Nas boas escolas americanas, empreendedorismo é um tema que se desdobra em várias disciplinas, obrigatórias e eletivas, além de inúmeros outros cursos de extensão complementares específicos, como empreendedorismo corporativo, empreendedorismo social, franquias, empresas familiares, capital de risco, entre outros.
Analisando o currículo dos atuais programas de empreendedorismo existentes, notamos que a clara maioria continua presa ao paradigma do negócio próprio, e, consequentemente a um programa essencialmente voltado para a elaboração de um plano de negócio. Na maioria dos cursos, essa justificativa é perfeitamente plausível e racional, pois hoteleiros, analistas de software, publicitários, editores, engenheiros, farmacêuticos e outros profissionais precisam conhecer fundamentos de novos negócios para começarem suas empreitadas empreendedoras. Podemos dizer que até as categorias de profissionais liberais, como médicos, arquitetos, advogados, dentistas, jornalistas e demais também precisam ter fundamentos de gestão de negócios. Já nos cursos de Administração, o escopo do ensino de empreendedorismo deveria ir muito além do plano de negócios, pois os alunos já aprendem os fundamentos de negócios em cada disciplina específica.
Não faz sentido repetir conceitos e sim promover a transversalidade do conteúdo sobre negócios nessas disciplinas, aproveitando a natureza multidisciplinar do tema. Assim, o professor de contabilidade, por exemplo, dedicaria algumas horas para falar sobre o processo de abertura de novas empresas, o professor de marketing explicaria como montar campanhas de comunicação com baixo orçamento, o professor de direito falaria sobre as categorias tributárias de pequenas empresas, o professor de finanças apresentaria técnicas de gestão de fluxo de caixa e assim por diante. Algumas das grandes escolas de negócios americanas ousaram excluir a disciplina de novos negócios de seus currículos, distribuindo esse conteúdo ao longo das demais disciplinas da grade. Nós ainda estamos longe disso.
A disciplina de empreendedorismo deve focar o comportamento empreendedor, ensinar como lidar com recursos limitados, correr riscos e tolerar o fracasso e o erro, ter perseverança e determinação, competir com grandes empresas, buscar liberdade e autonomia, superar limites e promover mudanças inovadoras. Para isso, o professor de empreendedorismo precisa sair da sala de aula e explorar outras técnicas de ensino vivencial, através de dinâmicas, competições, desafios, contato com empreendedores, laboratórios de experimentação, clubes de convivência e networking. Poucas áreas têm nos estudos de caso maior relevância e valor quanto empreendedorismo. Histórias de empreendedores, casos de fracasso, dilemas de gestores de pequenas empresas, servem como instrumentos fundamentais para o professor.
Como educador, cabe ao professor de empreendedorismo incutir a semente da curiosidade sobre o tema em seus alunos, ajudando-os a conhecer essa possibilidade de carreira e mostrando-lhes os caminhos para o auto-desenvolvimento. A tarefa de transferir essa paixão nos leva a inferir que, tão importante quanto o conhecimento acadêmico, o professor precisaria ter tido a vivência empreendedora em seu histórico de vida, seja como consultor ou como empreendedor. Esse seria um caminho para ele encontrar o melhor equilíbrio entre a teoria e a prática, o conceitual e o instrumental, sem tomar partido de um ou de outro.
Como se tudo isso não bastasse, os participantes do encontro ainda ressaltaram que devemos buscar soluções tanto para o presente quanto para o futuro, procurando imaginar quem será o empreendedor brasileiro de 2020. Para enfrentar todos esses desafios, acabamos por concluir que o professor de empreendedorismo deve ser empreendedor também.
* Marcos Hashimoto é coordenador do Centro de Empreendedorismo do Insper
sexta-feira, 19 de março de 2010
Prêmio Prefeito Empreendedor - Sebrae anuncia vencedores
O Sebrae-MG divulgou na noite de ontem, no Minascentro, os ganhadores do 6º Prêmio
Empreendedor. Prefeitos mineiros, que desenvolveram ações em benefício das micro e pequenas empresas (MPEs) foram premiados.
O prefeito de Miradouro, Wagner Figueiredo Dutra, conquistou o primeiro lugar com o projeto para desenvolver os pequenos negócios dos produtores de leite. Maria do Carmo Lara, prefeita de Betim, ganhou três troféus (segundo lugar, destaque desburocratização e compras governamentais). O prefeito de Poços de Caldas, Paulo Cesar Silva, faturou o 3º lugar.
Wagner Figueiredo Dutra dedicou o troféu aos produtores rurais do município. A prefeita de Betim ressaltou a importância dos pequenos negócios no crescimento econômico da cidade. Já o gestor de Poços de Caldas, Paulo Cesar Silva, disse que o município disputou o Prêmio pela primeira vez. Ele afirmou que vai participar novamente, “já que desenvolvemos várias ações para as MPEs,” comenta.
Participaram da disputa 224 prefeituras do estado. Os três primeiros colocados receberam certificado, troféu e irão participar de uma viagem técnica para conhecer bons exemplos de administração municipal. O primeiro colocado e os seis projetos de destaque concorrerão ao prêmio nacional.
O Prêmio
O prêmio é realizado pelo Sebrae com o apoio da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional e Política Urbana (Sedru) e Associação Mineira de Municípios (AMM).
Vencedores
1º lugar - Miradouro: Wagner Figueiredo Dutra
2º lugar - Betim: Maria do Carmo Lara
3º lugar - Poços de Caldas:Paulo César Silva
Destaques
Desburocratização - Betim: Maria do Carmo Lara
Formalização - Ituiutaba: Publio Chaves
Compras governamentais - Betim: Maria do Carmo Lara
Educação empreendedora e inovação - Contagem: Marília Aparecida Campos
Caminhos para o desenvolvimento - Franciscópolis: Nilton dos Santos Coimbra
Médios e grandes municípios - Divinópolis: Vladimir de Faria Azevedo
Fonte: Assessoria de Imprensa do Sebrae-MG - em 18/03/2010
Confira o Calendário Origem Incubadora 2010
- III Concurso de Plano de Negócio - Novos Empreendedores
- Inscrições - 22 de março a 05 de abril
Abril
- III Concurso de Plano de Negócio - Novos Empreendedores
- Elaboração do Plano de Negócios Pelos candidatos
Maio
- III Concurso de Plano de Negócio - Novos Empreendedores
- Elaboração do Plano de Negócios Pelos candidatos
- Programa de Treinamento Empresarial
- 07 e 08/05 - Curso : GERENCIAMENTO Empresarial
Ministrante : Maurício Bitencoult
Junho
- III Concurso de Plano de Negócio - Novos Empreendedores
- 16/06- Entrega do Plano de Negócios completo
- Programa de Treinamento Empresarial
- 18 e 19/06 - Curso : GERENCIAMENTO FINANCEIRO -
Ministrante : Cláudia Pavani
Julho
- III Concurso de Plano de Negócio - Novos Empreendedores
- 01/07 - Premiação dos Melhores Planos de Negócios inscritos sem concurso
- Programa de Treinamento Empresarial
- 22 e 23/07 - Curso Gestão da Qualidade
Ministrante : Adriana Ferreira de Faria
Agosto Setembro Outubro
- 18 a 24 - Semana Nacional de Ciência e Tecnologia
19/10/2010 - Gincana Ambiental
20/10/2010 - Feira de Ciências com o tema : " Ciência Para o Desenvolvimento Sustentável "
21/10/2010 - Feira de Ciências com o tema : " Ciência Para o Desenvolvimento Sustentável "
22/10/2010 - Premiação dos Melhores Trabalhos da feira de ciências e dos Vencedores da gincana
Novembro
- 15 a 21 - Semana Global do Empreendedorismo - III Seminário de Empreendedorismo de Itabira e II Seminário de Engenheiros Empreendedores
Dezembro
quinta-feira, 18 de março de 2010
Os empreendedores, sejam homens ou mulheres, são visionários. Identificam oportunidades e tornam suas ideias realidades
Os empreendedores, sejam homens ou mulheres, são visionários. Identificam oportunidades e tornam suas ideias realidades, não se limitando na busca de êxito. São oriundos de diversos ramos de atividades, ou simplesmente descobrem que têm potencialidades para serem desenvolvidas principalmente em novos nichos de mercados.
Quando nos deparamos com empresários que transformam sonhos em realidade, e se revelam como agentes de sucesso, com experiências para relatar e trocar, vemos sempre que em seu perfil está o que representa o verdadeiro empreendedor. Encontramos a tenacidade, autoconfiança, determinação, criatividade, ânimo, ética, ousadia e visão.
"Ser um empreendedor é muito mais que ter vontade de chegar ao topo de uma montanha; é conhecer a montanha e o tamanho do desafio; planejar cada detalhe da subida, saber o que você precisa levar e que ferramentas utilizar; encontrar a melhor trilha, estar comprometido como resultado, ser persistente, calcular os riscos preparar-se fisicamente; acreditar na sua própria capacidade e começar a escalada". Colhi esta definição do Programa Brasil Empreendedor, do governo federal, por considerá-la muito interessante.
Todos os pontos positivos no conjunto de características dos empreendedores, entretanto, não dispensam a busca do aperfeiçoamento, dentro de ações planejadas, como: informação, especialização e definição de metas. Dentro na nova filosofia administrativa da era organizacional, quem tem o espírito inovador tem mais chance de vencer.
Hoje há diversas escolas e cursos in company, em parceria com instituições, de forma estratégica, realizam ações efetivas opção de parceria, que transformam estratégias de treinamento em ações efetivas, no que se refere a educação empreendedora. Esse desafio, que muitos pensam ser de hoje, foi lançado há mais de 20 anos, gerou certa polêmica entre educadores mais conservadores. Os pioneiros na educação empreendedora foram a Fundação Getúlio Vargas e Universidade de São Paulo, na década de 80, com a inclusão, desta matéria, em suas respectivas grades curriculares. Isto foi importante para se iniciar um processo de disseminação da cultura empreendedora em nível educacional, inclusive nas próprias organizações empresariais.
Tenho percebido que a cada dia que passa, homens e mulheres que estão na busca de consolidarem negócios, se conscientizam de que a grande força do empreendedorismo é essencial neste processo. É uma peça da engrenagem na qual faz a máquina do desenvolvimento impulsionar, garantindo as futuras gerações mais equilíbrio econômico. Afinal, o espírito empreendedor é fundamental para aumentar as riquezas do país e melhorar a qualidade de vida das pessoas. O mercado está mostrando, através de exemplos tal verdade.
Eu gosto muito de disseminar o empreendedorismo e acredito que pessoas bem preparadas, com informação e formação para o mercado, têm mais chances de estar à frente no sentido de empreender, por mais que isso seja um atributo que veio de berço.
Fonte: A Gazeta -
quarta-feira, 17 de março de 2010
Empresas incubadas mostram potencial inovador
Um exaustor portátil que neutraliza os odores causados por produtos químicos em salões de cabeleireiro, um fertilizante produzido a partir de rochas nobres trituradas e um bioadesivo cutâneo nanoestruturado para ajudar no combate a tumores. Essas e muitas outras inovações tecnológicas podem ser vistas a partir desta terça-feira (16) na InovaBrasil - 1ª Feira Empresarial de Incubadoras e Parques Tecnológicos.
Totalmente gratuita e aberta ao público, a feira realiza-se no Parque Tecnológico de São José dos Campos (interior paulista) e é organizada pela Rede Paulista de Incubadoras (RPI) com o patrocínio do Sebrae. Cerca de 250 empresas incubadas irão expor seus produtos durante o evento. Dessas 200 são do Estado de São Paulo e outras 50 de sete Estados brasileiros (Minas Gerais,Mato Grosso,Mato Grosso do Sul,Ceará,Rio de Janeiro, Santa Catarina e Paraná).
Para o diretor Técnico do Sebrae, Carlos Alberto dos Santos, que abriu o evento na tarde desta terça-feira (16), as incubadoras de empresa têm uma importância fundamental para o desenvolvimento econômico do país. “Milhares de empresas se cadastram por dia em todo o país. Até o final do ano temos o desafio de registrar um milhão de empreendedores individuais. São todas importantes para o país, mas uma empresa que nasce em uma incubadora nasce forte e com o objetivo de fazer a diferença no mercado. Ela traz inovação e cria competitividade”, diz o diretor.
As incubadoras, segundo Santos, tem passado por uma mudança importante nos últimos anos, voltando o “olhar também para o encadeamento produtivo”, onde as grandes empresas negociam com as pequenas como fornecedores e não apenas como clientes finais. “A InovaBrasil é elogiável neste sentido, aproximando os grandes compradores dos pequenos fornecedores”.
Em São Paulo são 73 incubadoras de empresas com mais de mil empresas incubadas, gerando mais de três mil empregos. No país, são 400 incubadoras e 25 parques tecnológicos em operação. O superintendente do Sebrae/SP, Ricardo Tortorella, acredita que as incubadoras de empresas devam atender os interesses da comunidade, desenvolvendo produtos inovadores.
Também na cerimônia de abertura, o prefeito de São José dos Campos, Eduardo Cury, um dos vencedores do Prêmio Prefeito Empreendedor do Sebrae, anunciou a expansão do Parque Tecnológico de São José de 12 milhões de metros quadrados para 24 milhões de metros quadrados. “O poder público investiu R$ 25 milhões, mas o retorno já atinge mais de R$ 1bilhão. Esta é uma prova de que o projeto é um ótimo negócio”.
Petróleo e gás natural
Um dos grandes eventos na programação da feira acontecerá nesta quarta-feira (17), a partir das 9h. O seminário Oportunidades de Negócios no Fornecimento do Setor de Petróleo e Gás Natural irá mostrar como a Petrobras está cadastrando seus fornecedores na região para a entrada do Pré-Sal.
Na quinta-feira (18) os visitantes poderão assistir à palestra BNDES e Inovação, das 9h às 10h30.
As empresas incubadas também irão participar na quinta-feira de uma rodada de negócios com grandes fornecedores. Entre eles, Delphi, Eaton, Embraer, General Motors, Gerdau, Johnson & Johnson, Kodak, Panasonic, Petrobrás, Radici Group, TI Automotive e Viapol. É preciso se inscrever previamente.
Da Agência Sebrae de Notícias
terça-feira, 16 de março de 2010
Orientações sobre a Nota Fiscal para Empreendedor Individual. Confira
Portanto, seguem abaixo as instruções para você:
- Se a atividade for de PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
Vá até uma gráfica e solicite a AIDF (Autorização para impressão de documentos Fiscais), preencha e procure a Prefeitura local para aprovação. Retorne até a gráfica e solicite a Impressão do bloco de notas.
OBS*: Algumas prefeituras não estão liberando o bloco de notas fiscais.
NF Série A (Prestação de Serviços) – pode ser emitida tanto para Pessoas Físicas quanto Pessoas Jurídicas.
OBS: No caso de BELO HORIZONTE, o AIDF é solicitado direto na Prefeitura, através de um código, que já é a autorização para levar até a gráfica para confecção do bloco de nota fiscal.
- Se a atividade for de COMÉRCIO ou INDÚSTRIA
Basta ir diretamente na Secretaria de Estado da Fazenda e solicitar uma Nota Fiscal Avulsa. Você pode conseguir mais de uma nota, mas depende da Secretaria da Fazenda. Terá direito a NF avulsa série A1 (revenda), que custa R$ 12,66 cada uma.
*O Empreendedor Individual não terá direito a Nota Fiscal Eletrônica.
Você terá direito a bloco de nota fiscal série D (Consumidor Final) – não é necessário solicitar AIDF, solicite a NF diretamente na gráfica.
OBS: Só é necessário emissão de notas fiscais para PESSOA JURÍDICA.
- Você também poderá utilizar a NF do cliente sendo ele o responsável pela emissão em nome do empreendedor individual como NF de entrada.
ou seja, se você adquirir um produto ou serviços de terceiros, poderá solicitar à essa empresa uma nota fiscal para repassar ao seu cliente. Ou se você é um empreendedor que vende a um comércio que tenha NF, esse comércio irá emitir NF de entrada em substituição a NF do Empreendedor Individual.
- Você não paga impostos sobre as notas fiscais, sendo pago valores fixos independente da emissão da NF.
sexta-feira, 12 de março de 2010
Sebrae e Sicoob renovam parceria para ampliar serviços para MPEs
Ações tem foco na ampliação da formalização da economia e no aumento da competitividade do segmento
Da Agência Sebrae de Notícias
O Sebrae e o Sicoob - Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil - renovaram a parceria que prevê a ampliação de serviços financeiros para micro e pequenas empresas. Um dos focos do convênio firmado entre as duas instituições é a sustentação do processo de formalização da economia, por meio de atendimento especial aos empreendedores individuais.
O presidente do Sebrae, Paulo Okamotto, reforçou que iniciativa leva em conta o desafio institucional de ampliar e melhorar continuamente o atendimento prestado aos pequenos negócios. “Nosso atendimento é voltado para a competitividade das micro e pequenas empresas. E se elas estiverem juntas, praticando as mais variadas formas de cooperativismo, incluindo o de crédito, isso facilita muito o nosso trabalho, a disseminação do conhecimento”, disse Okamotto.
De acordo com o diretor Técnico do Sebrae, Carlos Alberto dos Santos, a instituição continuará articulando fortemente para que as cooperativas de crédito possam operar com recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), geridos pelo BNDES, porque essa é uma forma de disponibilizar mais recursos de forma ágil e com redução de custo para micro e pequenas empresas.
“O Sebrae trabalhou para que essa permissão fizesse parte do texto da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, que acabou sendo aprovada sem esse dispositivo. Mas isso não impedirá de continuermos trabalhando pela concretização de mais esse avanço", enfatizou Carlos Alberto.
Segundo ele, da perspectiva do Sebrae, o fortalecimento de todos os tipos de associativismo e, particularmente, do cooperativismo de crédito é fundamental. “O problema não é ser pequeno, é trabalhar sozinho. Juntos, os pequenos negócios ganham força para acessar crédito, a inovação e ganhar mercado”, disse Carlos Alberto.
Já o presidente do Sicoob, José Salvino, afirmou que as cooperativas de crédito cresceram durante a crise e isso sempre acontece em situações conjunturais difíceis, justamente porque está perto de quem produz ou presta serviços. “Elas também sabem das necessidades de seus associados e mantêm com eles uma relação baseadas na confiança e no conhecimento mútuo”, assinalou.
Para o presidente do Bancoob, Marco Aurélio Almada, a parceria permite a implementação de ações conjuntas que agregam valor à produção e à prestação de serviços ofertados por um segmento da população que precisa de apoio especial. Ele ressaltou que as cooperativas de crédito estão se voltando cada vez mais para empreendedores de pequenos negócios com dificuldades de acesso ao sistema bancário tradicional e, inclusive, trabalhando com microcrédito.
O convênio entre o Sebrae e o Sicoob foi assinado na noite de quarta-feira (10), em Brasília (DF). Assinaram o documento o presidente e o diretor Técnico do Sebrae, respectivamente, Paulo Okamotto e Carlos Alberto dos Santos, bem como os presidentes do Sicoob, José Salvino de Menezes, e do Bancoob, Marco Aurélio Almada.
quarta-feira, 10 de março de 2010
Elas fazem a diferença
Um exemplo relevante é dado por Marta Vocker, que comanda a Fundação Pensamento Digital. Incubada na Raiar, em Porto Alegre (RS), a instituição promove projetos educacionais em comunidades carentes por meio do uso das Novas Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC). “No início queria ajudar, fazer a diferença, optei por focar em projetos que levassem o acesso a TICs em comunidades menos favorecidas, porque vi um grande potencial de desenvolvimento”, comenta.
Na prática, conclui que a ferramenta era um recurso relevante para fortalecer a educação das populações menos favorecidas: “encantei-me com as possibilidades de desenvolvimento para as pessoas e as comunidades”. E deu certo: a profissional conseguiu mobilizar não só a sociedade gaúcha, mas também organizações internacionais, empresas, universidades e governos em diversas instâncias.
Natália Portellam, da Hollos Consultoria, transformou uma dificuldade pessoal em negócio. Após a faculdade, o reconhecimento profissional passou a ser o seu principal objetivo. Sem dar muita atenção aos sinais de cansaço devido à excessiva dedicação ao trabalho, Natália só percebeu a necessidade da prevenção após descobrir que havia desenvolvido câncer. “Após passar por essa situação, percebi que não existiam programas, ações ou metodologias que desenvolvessem, no nível psicossocial, a importância da promoção da saúde e da prevenção de doenças crônicas”, comenta.
Incubada há cinco anos no Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Universidade de Brasília – CDT/UnB, a Hollos atualmente desenvolve soluções inovadoras para a promoção da saúde nas organizações. A dentista, que viu no empreendedorismo o caminho para alertar pessoas a cuidarem da saúde, tem como palavra de ordem “superação”. Hoje, presta serviços relacionados à gestão do estresse com abordagens preventivas e terapêuticas para diversas empresas.
Há alguns meses, o Centro de Inovação, Empreendedorismo e Tecnologia (Cietec), em São Paulo, mais uma empreendedora: trata-se de Maju Imai, administradora da Modclima, empresa recentemente recebedora dos recursos do programa Prime da Finep. Maju está envolvida em uma atividade desafiadora e no mínimo curiosa: fazer chover artificialmente.
O objetivo da empresa é conseguir ajudar a controlar a seca de regiões áridas e semiáridas, como o Nordeste do país. A profissional, que constantemente viaja o Brasil, não descansa, pois tem a perspectiva de conseguir alcançar a ousada meta de melhorar a vida de quem vive em regiões castigadas pela seca.
Bióloga, mestre em genética e doutora em biologia molecular com uma carreira de sucesso no serviço público, Jocelei Maria Chies, tomou uma importante decisão ao se aposentar: não parar. Então, ajudou a fundar a empresa Quatro G P&D, que funciona no parque tecnológico Tecnopuc (RS), e hoje desenvolve produtos e processos inovadores na área de biotecnologia. “Sempre acreditei que o meu papel, além de um cargo, é mobilizar e inspirar atitudes empreendedoras, orientar e estimular novas ideias e conectar os jovens para o mundo arrojado, apontando alternativas para o futuro de suas carreiras, pensando sempre em inovação e no empreendedorismo”, comenta.
Neste Dia Internacional da Mulher, a profissional acredita em um pressuposto compartilhado por inúmeras empreendedoras de todo país: “as mulheres que mais avançaram e transpuseram desafios são aquelas que não fizeram da condição feminina a sua batalha, mas usaram e ousaram da sua competência e determinação para prosseguir e ajudar o mundo a se transformar em um local melhor para se viver”.
Fonte: Anprotec/Info-e.
segunda-feira, 8 de março de 2010
Mais de 90% das consultas ao Balcão Sebrae de Rondônia são sobre Empreendedor Individual
Segundo a instituição, a maioria dos interessados buscam informações sobre segmentos como o de cabeleireiros e confecções
Da Agência Sebrae de Notícias
É cada vez maior o número de pessoas que procuram as unidades do Sebrae em Rondônia em busca de informações para se tornarem empreendedoras individuais. Somente na sede da entidade, em Porto Velho, o Balcão Sebrae constata que 90% das consultas focam o assunto.
O ritmo tem sido o mesmo nos escritórios regionais do Sebrae/RO nos municípios de Vilhena, Pimenta Bueno, Cacoal, Ji-Paraná e Ariquemes, proporcionalmente à realidade de cada região.
De acordo com
Ela explica também que a quase totalidade desse percentual se satisfaz com esclarecimentos, informações, encaminhamento a entidades parceiras ou legalização. “Das pessoas que atendemos no Balcão, a maioria tem preferência pelas opções entre serviço (cabeleireiro) e comércio (confecção)”, revela Maria Cristina.
Segundo a coordenadora, há 850 novos empreendedores legalmente constituídos, com tempo médio de formalização em torno de 40 minutos. Ela assinala as oportunidades e benefícios que surgem a partir da formalização, como o acesso a crédito e a aposentadoria.
Além do Sebrae, em Rondônia também atuam na assessoria e na orientação dos empreendedores individuais entidades como o Sindicato da Micro e Pequena Indústria de Rondônia (Simpi) e o Shopping Cidadão.
quinta-feira, 4 de março de 2010
Vem aí o III Concurso Novos Empreendedores
Em breve divulgação do edital.
Fique Ligado!!!
quarta-feira, 3 de março de 2010
segunda-feira, 1 de março de 2010
Empreendedorismo corporativo traz novas oportunidades de negócios
Durante seminário sobre o tema, realizado no Instituto de Ensino e Pesquisa (Insper), em São Paulo, na última segunda-feira (14), Jay Rao, professor de tecnologia da Babson College, nos EUA, afirmou que as empresas precisam desenvolver a cultura da inovação, investir em pessoas criativas e não ter medo de falhar. “Infelizmente, as corporações não incentivam o lado empreendedor dos indivíduos porque para isso é necessário apostar em transformações e saber relevar erros de percurso. É comum ver boas ideias serem descartadas devido à insegurança do gestor”, diz.
Marcos Hashimoto, consultor e coordenador do Centro de Empreendedorismo do Insper, diz que para criar a cultura de inovação em uma empresa deve-se estimular a tomada de risco e a criatividade, valorizar a autonomia , aprender a tolerar falhas e apostar na diversidade do time. “Os donos das empresas dizem que querem funcionários empreendedores, porém não estão preparados para lidar com a quebra de normas e nem com críticas aos modelos tradicionais de gestão.”
A indústria de alimentos Arcor iniciou recentemente um programa de incentivo ao empreendedorismo corporativo. Segundo Manuel San Pedro, gerente de inovação corporativa da empresa, os funcionários têm sido constantemente estimulados a propor novas ideias para melhorar desde os produtos alimentícios até o ambiente de trabalho.
“Criamos uma premiação para iniciativas que rendem frutos concretos e em pouco tempo percebemos como as pessoas gostam de participar de mudanças e se sentem valorizadas quando contribuem. Além disso, qualquer empresa que deseja crescer, independente do porte, precisa investir em novidade, em gente antenada com o futuro e sem receio de arriscar. Isso faz com que o negócio passe por melhoras contínuas e esteja sempre à frente da concorrência ”
Fonte: Site PEGN
Empresas ainda são pouco empreendedoras
Agência Estado
Apesar de cada vez mais valorizada, a habilidade de transformar ideias em novos produtos, modelos de negócios ou processos ainda é pouco praticada dentro das empresas latino-americanas. Uma pesquisa inédita feita pelo Fundo Multilateral de Investimentos (MIF), entidade vinculada ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) mostrou que os níveis de empreendedorismo corporativo, também conhecido como intraempreendedorismo, ainda são baixos em sete países da América Latina.
No Brasil, 70% dos entrevistados consideram médio, baixo ou muito baixo o estágio do desenvolvimento do empreendedorismo dentro das companhias, de acordo com a pesquisa.
"Entre os principais fatores que impedem esse avanço estão a cultura de aversão ao risco e a própria estrutura e hierarquia das grandes corporações", explica Hugo Kantis, da Universidad Nacional General Sarmiento, da Argentina, e um dos coordenadores da pesquisa, apresentada ontem em um seminário em São Paulo.
O conceito de empreendedorismo corporativo foi cunhado na década de 70 nos Estados Unidos, e ganhou força nos últimos anos com a experiência de empresas inovadoras como o Google, Apple e General Electric. "Elas se reinventam e sobrevivem graças a métodos como a experimentação, a multidisciplinaridade e ambiente colaborativo", diz o professor da Babson College, Jay Rao, especialista no tema.
De acordo com a pesquisa, a percepção do nível do empreendedorismo corporativo no Brasil é melhor que de outros países pesquisados. No México, por exemplo, 83% dos entrevistados consideraram que essa prática ainda ocorre em níveis médio, baixo ou muito baixo. No Uruguai, o porcentual é de 97%.
Falta de confiança no ambiente macroeconômico local, funcionários com comportamento pouco empreendedor e ausência de apoio da diretoria da companhia são alguns dos motivos apontados para a imaturidade do tema nos países avaliados.
Apesar disso, segundo o estudo, dois terços dos entrevistados afirmaram que conhecem ou presenciaram pelo menos quatro experiências de intraempreendedorismo nos últimos três anos. A maioria das iniciativas ocorreu em empresas de porte médio (46% dos casos) ou nas pequenas corporações (42%). Em grandes empreendimentos, o índice cai para 30%, e nas multinacionais, para 15%.
As grandes empresas nacionais e os conglomerados globais, segundo especialistas, têm, de fato, mais dificuldade em promover o empreendedorismo corporativo. Para Rao, essas companhias temem que os novos produtos e/ou negócios que surgem dentro de sua própria estrutura possam "canibalizar" os existentes. No entanto, essa filosofia tem mudado. "Lentamente, elas começam a perceber que estimular e incubar ideias dentro de suas estruturas é também uma forma de crescer organicamente", afirma. Direcionar seus processos e funcionários para essa missão, porém, é uma tarefa difícil e de longo prazo, avalia.
Segundo Marcos Hashimoto, coordenador do Centro de Empreendedorismo do Insper (ex-Ibmec), as companhias brasileiras de grande porte estão engatinhando no tema. "Elas ainda confundem cultura empreendedora com práticas como a 'caixa de sugestões'", comenta.
Poucas mantêm um programa contínuo de estímulo a novas ideias e soluções entre os funcionários. "Em uma escala de um a quatro, sendo quatro o grau máximo de intraempreendedorismo, diria que as companhias brasileiras estão no nível 2. Ainda há muito chão pela frente." Já as empresas menores tem tido algum destaque, afirma o diretor do Insper. "As micro e pequenas empresas são naturalmente mais livres e ágeis, o que propicia as iniciativas empreendedoras."