terça-feira, 28 de agosto de 2012

Documento para rescisão de contratos de trabalho terá novo modelo a partir de novembro


Os documentos para a rescisão de contratos de trabalho deverão seguir um novo modelo a partir de novembro. O Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho (TRCT) deverá especificar detalhadamente as verbas rescisórias devidas ao trabalhador e as deduções.

Se o documento não estiver de acordo com o novo modelo, não será autorizado o saque do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), nas agências da Caixa Econômica Federal. O modelo vale também para a rescisão de contratos de trabalhadores domésticos.

Os empregadores têm até 31 de outubro para se adequar à regra. O novo modelo está disponível na página do MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) na internet e já pode ser usado.

No documento devem constar adicional noturno, de insalubridade e de periculosidade, horas-extras, férias vencidas, aviso prévio indenizado, décimo-terceiro salário, gorjetas, gratificações, salário família, comissões e multas. Também deverão ser discriminados valores de adiantamentos, pensões, contribuição à Previdência e Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF).

De acordo com o governo, o objetivo é facilitar a conferência dos valores pagos e devidos ao trabalhador.

Da Agência Brasil. 

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

74% dos usuários do Facebook curtem pelo menos uma página de empresa ou marca


Em entrevista com 1.316 usuários de internet, a E.life, empresa de inteligência de mercado nas redes sociais, descobriu algumas características e comportamentos das pessoas nessas mídias. A conclusão que talvez mais interesse para os negócios que estão adotando estratégias nesses meios é que 74% dos usuários do Facebook curtem pelo menos uma página de empresa ou marca. No Twitter, 54,1% seguem o perfil de uma companhia, produto ou serviço.

Mas há um dado que muitas vezes passa batido pelos empreendedores: 43% das pessoas estão nessas redes para se relacionar com amigos, parentes e colegas. Apenas 1,8% afirmou que procura informações sobre empresas, produtos e serviços. Ou seja: ou você constrói uma estratégia rica em conteúdo interessante ou é bem provável que sua empresa passará despercebida. “O consumidor está ali pelos seus relacionamentos pessoais, então cada empresa precisa pensar melhor no que pode oferecer para chamar sua atenção”, afirma Alessandro Barbosa Lima, CEO da E.life.

A pesquisa abordou outro ponto muito estudado por quem trabalha com mídias sociais: a dualidade entre oferta de descontos e oferta de conteúdo. Como já disse ali em cima, informações de qualidade são uma das características mais importantes de uma estratégia em mídias sociais. Só que o estudo da E.life mostra que, no Facebook, o motivo que leva 35,2% dos entrevistados a curtir uma determinada página são a oferta e a oportunidade exclusiva de obter um produto. E 30,8% se interessam pelo conteúdo veiculado na rede social. Ou seja, a diferença entre os dois é pequena. Para Lima, ainda é preciso considerar que outros 15,9% vão atrás dessas páginas pelo suporte de serviços, atendimento online e novidades. Isso mostra que os usuários buscam as empresas nessas redes por motivos diferentes do que apenas o comercial.

Os números no Twitter seguem o mesmo padrão: 33,9% dos entrevistados informam que seguem uma marca devido às ofertas e oportunidades exclusivas; 29,4%, por acharem interessante o conteúdo postado; 19,7%, pelo suporte de serviços, atendimento online e novidades. Esse último dado também confirma a característica de SAC 2.0 que essa rede adquiriu.

A pesquisa ainda concluiu:

- 56% dos usuários de redes sociais acessam suas contas por meio de celulares e smartphones. Isso implica que empresas precisam adaptar seus sites para o formato em caso de redirecionamentos;

- A maioria desses usuários está praticando outras atividades offline enquanto estão conectados;

- Entre 2011 e 2012, houve um crescimento da presença dos brasileiros no Facebook e no Tumblr – um dos queridinhos do momento -, enquanto houve queda no Orkut e no Blogger;

- Ainda assim, o maior crescimento em atividade dos brasileiros aconteceu no Facebook e no YouTube.

Para conferir a pesquisa, completa clique aqui.


Fonte: PEGN


sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Quanto pequenas empresas devem investir em marketing


Investimentos em marketing são vitais para que uma empresa possa atrair novos clientes e mantê-los satisfeitos

Altos investimentos em campanhas publicitárias e ações em mídias sociais costumam ser associados a grandes empresas. No entanto, com a necessidade de expansão de mercado, também as pequenas empresas têm dado certa atenção a investimentos em marketing.

Aqui não me refiro a ter um departamento de marketing ou mesmo uma equipe completa, mas ao planejamento de verba para as ações de marketing.

E quanto deve ser investido em marketing? A resposta sairá deste planejamento, ou como é comumente chamado, do plano de marketing. É listar possíveis ações, fazer orçamentos para saber os custos, buscar por fornecedores que possam executá-las, criar um cronograma para adequar as ações à sazonalidade de seu negócio e, principalmente, determinar objetivos para estas ações.

Podemos dividir os investimentos em marketing em dois grupos. O marketing institucional é aquele com ações para que os clientes conheçam a empresa e seus produtos e serviços. Refere-se, por exemplo, ao desenvolvimento da logomarca, do website, das mídias sociais, dos materiais gráficos (cartões de visita, folders, catálogos, etc.) e de propagandas em revistas. Neste caso, recomenda-se investimento constante. Assim, em vez de um percentual do faturamento, melhor seria estabelecer um valor fixo mensal que cubra o planejamento de marketing da empresa.

Já o marketing comercial é feito com ações para gerar aumento de vendas, como campanhas para datas especiais e promoções. O percentual de investimento tende a variar muito de acordo com o segmento da empresa. Empresas que dependem de ações de marketing para vender chegam a investir 10% do faturamento ou até mais. No geral, investir de 3% a 5% do faturamento é um bom patamar.


Maurício Galhardo é especialista em administração financeira e sócio–diretor da Praxis Education.

Fonte: Exame.com


terça-feira, 14 de agosto de 2012

Aidala: plano de marketing e vendas para empreendedores



Boa parte dos empreendedores não investe o tempo devido em planejamento e não tem experiência em vendas. Esta ferramenta tem o objetivo de facilitar a elaboração de um planejamento de marketing e vendas, considerando as limitações de recursos, tempo e conhecimento de cada um.

A sigla Aidala se refere às etapas que o empreendedor deve seguir para conquistar clientes fiéis: atenção, interesse, desejo, ação, lealdade e apóstolo. A cada etapa, cabe ao empreendedor tomar decisões a respeito de outro conceito consagrado do marketing: os 4 Ps (produto, praça, preço e promoções).

Inicialmente, o empreendedor deve refletir sobre o posicionamento do seu negócio, perguntando-se qual o perfil de cliente desejado pela empresa e como o negócio deve ser percebido pelo público-alvo. Depois, será necessário decidir sobre ações relativas aos 4 Ps, dentro de cada etapa. Ao final do processo, ele terá uma visão mais clara sobre a estratégia de marketing e vendas que deve adotar.


Fonte: Movimento Empreenda

A Avaliação 360º é uma das formas mais eficientes e eficazes para apoiar o desenvolvimento humano e organizacional


Ela é uma das formas mais eficientes e eficazes para apoiar o desenvolvimento humano e organizacional, desde que utilizada corretamente!

A avaliação 360º (ou Feedback 360º) é um instrumento de desenvolvimento que pode ser usado por qualquer pessoa que tenha interesse em se autoconhecer, enxergando-se  a partir de múltiplas perspectivas. Quando utilizada dentro do contexto organizacional, contribui de maneira significativa para o desenvolvimento de competências e comportamentos de liderança demandados pela organização.
Trata-se de um processo em que os participantes (avaliados) recebem feedback estruturado de seu superior, pares e subordinados, fazendo também uma autoavaliação. O 360º, como é comumente chamado, pode ser feito de maneira formal ou não, avaliando competências específicas ou simplesmente perguntando sobre comportamentos demonstrados. Tradicionalmente, a avaliação 360º é construída sobre competências específicas e conduzida de maneira anônima, proporcionando assim um feedback mais honesto e transparente.

Seu resultado consolida as diversas percepções e funciona como um espelho de 4 faces, em que se pode comparar a visão de cada um dos grupos com a visão que se tem de si próprio, gerando poderosos insights para o participante. É importante ressaltar que a avaliação 360º mensura percepções, mas não pode ser tomada como verdade absoluta. Ela deve, sim, ser utilizada para reflexão e desenvolvimento, mas não como instrumento de mensuração de performance ou para subsidiar programas de remuneração variável, por exemplo. Sistemas ou processos imprecisos ou confusos podem levar a resultados improdutivos, como feedback punitivo, metas de desenvolvimento não apropriadas, stress, cinismo, descrença e falta de participação.

Por outro lado, se feito e utilizado corretamente, o 360º leva o avaliado a assumir responsabilidade por seu autodesenvolvimento, por meio da elaboração e execução de um plano de ação com objetivos claros e indicadores de progresso. No entanto, para que o avaliado assuma essa responsabilidade, ele deve ser envolvido desde o início na escolha dos participantes que irão responder sua avaliação. A credibilidade destes perante o avaliado é crítica para o sucesso do processo. Da mesma forma, o resultado deverá ser entregue em primeira mão para o avaliado, para que ele tenha tempo de assimilar o conteúdo e refletir sobre as mensagens ali contidas. Se isto não for respeitado, o avaliado poderá descartar os resultados da avaliação e todo o processo terá sido um desperdício de tempo e recursos. O que se recomenda é que o próprio avaliado compartilhe seus resultados com seu superior imediato para discutir seu plano de desenvolvimento, alinhando suas necessidades de desenvolvimento com aquelas identificadas pela empresa.
Em resumo, a avaliação 360º é uma das formas mais eficientes e eficazes para apoiar o desenvolvimento humano e organizacional, desde que utilizada corretamente!

Márcia Veras é coach executiva e consultora em Gente & Gestão.

Fonte: Endeavor Brasil


terça-feira, 7 de agosto de 2012

CRM Social: mais do que uma onda, uma necessidade


As estatísticas comprovam que a cada instante um número maior de pessoas utiliza a Internet e as mídias sociais. No Brasil, segundo o Ibope/NetRatings, mais de 82 milhões de usuários acessam a web. Outro instituto importante, o ComScore, afirma que nosso país ocupa a primeira colocação no ranking latino-americano, com 97% dos internautas utilizando os canais sociais, estando entre os preferidos o Facebook (94,5%), Orkut (75%), Twitter (73,3%) e YouTube (69,4%).

São dados que comprovam para as empresas a necessidade premente de gerenciar esses meios virtuais porque é através deles que os consumidores de seus produtos e/ou serviços se comunicam com amigos, familiares, conhecidos e até com elas próprias. E mais: fornecem informações preciosas sobre hábitos, gostos, comportamentos e vários outros dados que, se bem trabalhados, permitem a realização de ações mais focadas para os diferentes perfis de público.

Nesse sentido, é fundamental que as empresas invistam numa estratégia de CRM Social, que nada mais é do que a inclusão dos canais sociais no CRM tradicional, utilizado para, como o nome já diz (na sigla em inglês para Consumer Relationship Management), gerenciar o relacionamento com o cliente. Segundo o Gartner Group, no ano passado o mercado de software para esse segmento movimentou algo próximo a US$ 820 milhões no mundo todo, e a estimativa para 2012 é de uma receita da ordem de US$ 1 bilhão.

Mas é importante salientar que mesmo as empresas que ainda não dispõem de ferramentas específicas de CRM (tanto operacional, como analítico e mesmo social), precisam encontrar uma forma de atrelar os canais sociais ao seu sistema de gerenciamento de clientes, para estarem aptas inclusive a participar de conversas formais e informais que circulam na web, que mostram os estados emocionais das pessoas e suas reações às mais variadas situações. E vale lembrar que as informações, como reclamações, dúvidas, críticas e sugestões que as empresas costumavam coletar por meios tradicionais como telefone (SAC), e-mail e correio, agora estão na chamada nuvem, na Internet.

É cada vez mais usual o consumidor fazer uma reclamação sobre um determinado fornecedor em sites como o Reclameaqui, ou mesmo no Facebook e Twitter, quando já esgotou todas as possibilidades de solucionar o problema por meio dos canais convencionais da empresa. Isso porque muitas vezes, pela mídia social, ele é atendido com maior rapidez, já que as empresas têm medo dos arranhões que as reclamaçoes na web podem causar à sua imagem.

Uma pesquisa recente, feita pelo IBOPE Zogby revelou que nos principais países do mundo os prejuízos causados pelo mau atendimento superam a casa dos US$ 300 bilhões por ano. Mas há outros danos bem mais perniciosos do que as perdas financeiras: a má reputação e a falta de confiança do consumidor na empresa, porque essa imagem é amplificada nas redes sociais, tornando-se um problema bem mais difícil de ser contornado.

Com a implantação de uma estratégia de CRM Social e utilização de ferramentas adequadas, é possível estabelecer e monitorar mais canais diretos de comunicação com o cliente. Mas também é indispensável treinar as equipes de suporte,  marketing e vendas, para que estejam prontas a responder rapidamente às questões levantadas nas redes.

Quem apostou nesse sentido já está colhendo os frutos, como comprova uma pesquisa global, que incluiu o Brasil, feita pela NucleusResearch, divulgada em março deste ano. Dentre as empresas pesquisadas, 21% afirmaram que a produtividade aumentou em média 20%. O estudo também mostrou que o uso de aplicativos de CRM Social em dispositivos móveis impulsionou cerca de 14% as operações de vendas.

Não resta dúvida de que as empresas da atualidade precisam estar mais atentas quanto a essa questão. Há grandes desafios a serem enfrentados, como a integração desses canais aos sistemas já utilizados, preparar profissionais para atuar nessa área e escolher ferramentas adicionais adequadas. Mas os ganhos podem ser muito compensadores e até surpreendentes.

Sandra Turchi - Coordenadora e professora do curso “Estratégias de Marketing Digital” – ESPM e VP de Marketing da ABRAREC.

Fonte: Mundo do Marketing

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Origem Incubadora participa de reunião da Rede Mineira de Inovação no CENTEV


 A equipe da Origem Incubadora participou da II Reunião Anual da Rede Mineira de Inovação (RMI) realizada no CENTEV, entre os dias 30 e 31 de julho. Na reunião, foram abordados assuntos como a apresentação, análise e aprovação do novo estatuto social da RMI.

A reunião teve início com a participação da reitora da Universidade Federal de Viçosa (UFV), professora Nilda de Fátima Ferreira Soares, que deu boas vindas aos participantes e destacou o papel do CENTEV no processo de incentivo à inovação. Após as palavras da reitora, a diretora-executiva do CENTEV, professora Adriana Ferreira de Faria, explicou sobre a instituição e seu funcionamento, destacando ainda as características de cada uma das unidades integrantes do CENTEV, que são: Incubadora de Empresas de Base Tecnológica (IEBT), Parque Tecnológico de Viçosa (tecnoPARQ), Central de Empresas Juniores (CEMP) e Núcleo de Desenvolvimento Social e Educacional (NUDESE).

Na sequência, os participantes puderam prestigiar a palestra do Dr Michel Brunet – consultor internacional, pesquisador visitante no NPGT da USP e membro do Conselho dos “Anjos do Brasil”. O tema da palestra foi “O Sucesso da Empresa Inovadora com o Financiamento de Anjos”. Brunet discorreu sobre as formas de atuação dos Anjos, bem como as linhas de financiamento. Após a palestra, houve espaço para discussão de ideias e esclarecimentos. Encerrando o primeiro dia de atividades, os associados da Rede analisaram e votaram alterações em itens do estatuto.

No segundo dia de reunião, a gestora do projeto de incubadoras do SEBRAE Nacional, Maria de Lourdes da Silva, orientou os associados sobre os próximos passos do convênio do SEBRAE/Cerne. Na oportunidade, foi ainda apresentado o novo portfólio do SEBRAE pela gestora estadual do programa SEBRAETEC e Incubadoras de Empresas do SEBRAE/MG, Andréa Furtado. Andréa disse que as incubadoras se relacionam diretamente com o SEBRAE regional, destacando a boa relação mantida com o CENTEV. Em seguida, a empresa Studium apresentou aos associados os softwares que ajudarão as incubadoras durante a certificação para o Cerne.

O gestor de negócios da Inatel (Instituto Nacional de Telecomunicações), Luiz Carlos Dionísio, disse que a reunião fortalece o grupo e permite a troca de experiências entre os membros envolvidos. Dionísio ainda parabenizou a equipe do CENTEV pelo trabalho desenvolvido através de sua incubadora e seu parque tecnológico. O presidente da RMI, Paulo Augusto Garcia, fez um balanço positivo da reunião e disse que o encontro debateu itens importantes para os associados, orientando-os em sua atuação. Paulo também destacou a importância do diálogo entre os associados, o que permite um crescimento para todos os segmentos envolvidos.

A reunião foi encerrada com um balanço das ações feitas pela diretoria da Rede Mineira de Inovação no período 2011-2012, convidando os associados a participarem do próximo encontro, a ser realizado em novembro, em Lavras.



Com informações do Centev.